Nos últimos 12 anos, período dos Governos Lula e Dilma, liderados pelo PT, a classe trabalhadora teve avanços inquestionáveis. Primeiro pelo próprio aumento das vagas de emprego, entre 2003 e 2014, foram gerados mais de 20 milhões de postos de trabalho com carteira assinada; mais de 25 vezes do que os gerados pelo PSDB; O salário mínimo teve um aumento real, acima da inflação de 75%, no mesmo período.
Benefícios indiretos também foram criados. 3 milhões de unidades habitacionais do Programa Minha Casa Minha Vida; o Pro Uni e o FIES representaram o diploma universitário para milhões de pessoas que antes não tinham dinheiro para pagar uma faculdade.
Mas isso tudo não veio de graça são expressões das luta, por décadas, dos movimentos sindicais, populares, partidos de esquerda, muitas vezes organizadas em torno do Primeiro de Maio.
Nas ruas, os trabalhadores e os setores mais compromissados com os mais humildes do país, expressaram o nosso desejo de construir o Brasil mais justo, humano e fraterno. E conseguiram que 30 milhões de pessoas saíssem da linha da pobreza.
Mas a luta política é contínua. O PT sabe que, parte da elite, é contra esses avanços sociais. Isso porque para dar direitos aos trabalhadores significa diminuição de seus lucros. Querem o poder para acabar com direitos, no momento, o maior exemplo disso é a lei da terceirização.
Por esses setores todos os trabalhadores podem ser contratados em regime de terceirização. Para se ter uma ideia, os salários dos terceirizados, são 30% menores, com 3 horas a mais de trabalho por semana, sem cestas básicas, planos de saúde. Baratear mão de obra para concentrar lucro.
O PT, o Governo da Presidenta Dilma dizem não a terceirização. Não ao corte de direitos sociais. Viva o Primeiro de Maio! Viva o povo trabalhador!
Marco Antonio Russo Barion
Presidente do Diretório do Partido dos Trabalhadores de Americana.