Aterro renasce e assusta vizinhos

Cidades,

Aterro renasce e assusta vizinhos

20 de agosto de 2017

O aterro ‘lixão’ de Americana teve seu projeto ‘grande’ retirado da Câmara de Americana, mas moradores vizinhos do local começam a se mobilizar para que a obra- que foi retomada- não avance.
Informações extra-oficiais indicam que o aterro, da empresa Engep, vai agora receber resíduos industriais de Americana.
O projeto que travou na Câmara pretendia que o local recebesse lixo geral de toda a região. 
Ao perceber que não vingaria, a prefeitura desistiu de tentar convencer os vereadores em abril.
Presentes na Câmara de Americana, os moradores disseram que pretendem ir ao MP (Ministério Público) contra a sequência da obra. Eles disseram que pelo menos dois temas deverão chamar a atenção das autoridades ambientais.
O primeiro é a presença de população em local próximo ao aterro. Casas do bairro ficam a menos de 500 metros do aterro. E o outro tema é que a obra já teria ‘matado’ ao menos uma nascente e fica muito próxima à represa de Salto Grande, manancial de água para um população enorme entre Americana, Sumaré e Piracicaba.

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Aterro renasce e assusta vizinhos

20 de agosto de 2017

O aterro ‘lixão’ de Americana teve seu projeto ‘grande’ retirado da Câmara de Americana, mas moradores vizinhos do local começam a se mobilizar para que a obra- que foi retomada- não avance.
Informações extra-oficiais indicam que o aterro, da empresa Engep, vai agora receber resíduos industriais de Americana.
O projeto que travou na Câmara pretendia que o local recebesse lixo geral de toda a região. 
Ao perceber que não vingaria, a prefeitura desistiu de tentar convencer os vereadores em abril.
Presentes na Câmara de Americana, os moradores disseram que pretendem ir ao MP (Ministério Público) contra a sequência da obra. Eles disseram que pelo menos dois temas deverão chamar a atenção das autoridades ambientais.
O primeiro é a presença de população em local próximo ao aterro. Casas do bairro ficam a menos de 500 metros do aterro. E o outro tema é que a obra já teria ‘matado’ ao menos uma nascente e fica muito próxima à represa de Salto Grande, manancial de água para um população enorme entre Americana, Sumaré e Piracicaba.

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