O gerente técnico da Engep, Delmo Conti Pescuma, afirmou, em audiência pública na noite desta terça-feira na Câmara Municipal, que o aterro sanitário de Americana deve, tecnicamente, ficar pronto em setembro. A empresa possui as licenças necessárias para receber lixo apenas de Americana.
“Hoje vai receber o lixo de Americana. Isso é certo. Nós temos a licença de instalação pra isso, do resíduo de Americana. De outras cidades por enquanto não”. afirmou Pescuma. 
“Essa fase estamos estimando que por volta de setembro ou outubro ele estaria em condições de estar recebendo (lixo). Só que estou falando em condições técnicas, ai você tem administrativo e jurídico. Tecnicamente ele vai estar habilitado para receber lixo em setembro ou outubro”, informou o gerente. 
Para receber lixo de outras cidades, ponto mais questionado durante a audiência, é necessário que a revogação de um inciso de uma lei atual no município seja aprovada pelos vereadores. Presente na reunião, o secretário de negócios jurídicos da prefeitura, Alex Niuri, não descartou claramente a intenção da prefeitura em tornar o aterro regional e ‘jogou no colo’ dos vereadores, afirmando que quem decide pela revogação da proibição são eles. 
“Na minha opinião não existe viabilidade econômica para a empresa. Existe claro um potencial político de colocar uma pressão na Câmara de que vai ter mesmo (o aterro) então por que não receber de outras cidades? Vou me incumbir de fazer o alerta aos outros vereadores. O aterro não anda sozinho, eles podem até começar e então isso pode ser uma maneira de nos pressionar”, disse a vereadora e sanitarista Maria Giovana. 

O gerente técnico da Engep, Delmo Conti Pescuma, afirmou, em audiência pública na noite desta terça-feira na Câmara Municipal, que o aterro sanitário de Americana deve, tecnicamente, ficar pronto em setembro. A empresa possui as licenças necessárias para receber lixo apenas de Americana.
“Hoje vai receber o lixo de Americana. Isso é certo. Nós temos a licença de instalação pra isso, do resíduo de Americana. De outras cidades por enquanto não”. afirmou Pescuma. 
“Essa fase estamos estimando que por volta de setembro ou outubro ele estaria em condições de estar recebendo (lixo). Só que estou falando em condições técnicas, ai você tem administrativo e jurídico. Tecnicamente ele vai estar habilitado para receber lixo em setembro ou outubro”, informou o gerente. 
Para receber lixo de outras cidades, ponto mais questionado durante a audiência, é necessário que a revogação de um inciso de uma lei atual no município seja aprovada pelos vereadores. Presente na reunião, o secretário de negócios jurídicos da prefeitura, Alex Niuri, não descartou claramente a intenção da prefeitura em tornar o aterro regional e ‘jogou no colo’ dos vereadores, afirmando que quem decide pela revogação da proibição são eles. 
“Na minha opinião não existe viabilidade econômica para a empresa. Existe claro um potencial político de colocar uma pressão na Câmara de que vai ter mesmo (o aterro) então por que não receber de outras cidades? Vou me incumbir de fazer o alerta aos outros vereadores. O aterro não anda sozinho, eles podem até começar e então isso pode ser uma maneira de nos pressionar”, disse a vereadora e sanitarista Maria Giovana.