O Brasil possui o quinto Big Mac mais caro do mundo, custando US$ 5,86 (ou R$ 13). O lanche da rede McDonald’s é usado como um índice pela revista britânica “The Economist” desde 1986, para mostrar o poder de compra das moedas dos países pesquisados. O último cálculo foi divulgado nesta quinta-feira (24), no site da publicação.
O país repetiu a colocação que tinha no ranking anterior, de janeiro passado, quando o valor era US$ 5,25 (R$ 12,4).
No topo do ranking estão Noruega (US$ 7,76), Suíça (US$ 6,83), Venezuela (US$ 6,82), e Suécia (US$ 5,95). Na Argentina, o Big Mac sai por US$ 4,81. Ou seja, com uma mesma quantia se compra muito mais Big Mac na Argentina do que no Brasil, o que mostra que o peso está desvalorizado em relação ao dólar, e que o real está caro.
O mais barato é o da Ucrânia (US$ 1,63). Palco de recentes conflitos, ela superou a Índia, que tem o segundo menor valor (US$ 1,75). São os dois países com a moeda mais fraca frente ao dólar, de acordo com a revista. Nos Estados Unidos, país de origem do lanche, o Big Mac sai por US$ 4,80.
G1.