A acusação de caso de homofobia que movimentou os bastidores da política de Nova Odessa foi a tônica dos debates mais acalorados na sessão desta segunda-feira.
O requerimento do vereador Paulo Porto (PSD) foi aprovado com 7 votos favoráveis e a ausência da vereadora Márcia Rebeschini (União).
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Os vereadores de oposição Elvis Pelé (PL) e André Faganello (Podemos) foram além e pediram a instalação de uma CEI (Comissão de Investigação) para averiguar a postura do Pastor Moisés, acusado de “pedir oração para Nova Odessa por ter um homossexual no comando da assessoria da Câmara”.
PANOS QUENTES- O pedido foi adiante e obteve a assinatura de Porto, autor da moção de repúdio. Mas Márcia voltou ao plenário e pediu que PP retirasse sua assinatura. Ela usou o argumento do ‘quem nunca errou?’.
Moisés é subsecretário de governo e chegou a criar constrangimento para o governo Leitinho Schooder (PSD).
Homofobia e reação
Alvo da fala infeliz de Moisés na reunião na prefeitura, o diretor geral da Câmara Lucas Camargo disse ao NM que não houve qualquer pedido de desculpas por parte de Moisés.
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