De acordo com o Ministério da Saúde, até 10 de novembro foram notificados 228.042 casos de dengue em todo o país, enquanto que, no mesmo período, ano passado, foram confirmados 226.675 casos. Também foi divulgado que, de 1º de julho a 8 de novembro deste ano, foram notificados 271 casos humanos suspeitos de febre amarela, dos quais 150 foram descartados, 120 permanecem em investigação e 1 foi confirmado. Ainda segundo o Ministério, o primeiro óbito por febre amarela foi registrado em São Paulo, com local provável de infecção no município de Caraguatatuba, onde casos em macacos (epizootias) haviam sido detectados meses antes desta ocorrência.
Já chikungunya e zika tiveram uma redução de casos em relação ao mesmo período de 2017, porém, os números ainda são altos: Chikungunya com 82.382 casos em todo país, ou seja, a taxa de incidência é de 39,5 casos/100 mil habitantes, enquanto de zika foram registrados 7.544, o equivalente a 3,6 casos a cada 100 mil habitantes.
Diante disso, o Ministério da Saúde alerta os órgãos competentes para que intensifiquem o trabalho de prevenção, porém, a população também pode buscar soluções preventivas e como o Verão é o período mais propício à proliferação do mosquito Aedes Aegypti, consequentemente é a época de maior risco de infecção por doenças transmitidas por ele, é preciso ficar atento e redobrar os cuidados com possíveis criadouros.
Seja em apartamento, casa, perímetro urbano ou rural, os insetos são silenciosos e uma ameaça à saúde. Segundo o médico infectologista, Alexandre Mendes, embora a vacina seja efetiva em relação a proteção, nem todos podem ser vacinados, como crianças abaixo de seis meses, pessoas com reação a vacina em dose anteriores ou anafilaxia à vacina ou componentes da vacina (como ovo de galinha, gelatina bovina ou outros), indivíduos com história prévia de doenças do timo, quem tenha sido submetidos a transplantes de órgãos, pessoas com HIV e com baixa imunidade, ou com imunossupressão devido a doenças onco-hematológicas ou secundário a tratamentos com quimioterápicos, corticoides e imunossupressores.
Por isso, o especialista sugere que, além da vacina, a população use outras formas de prevenção para evitar o contato com o mosquito, como os repelentes a base de icaridina ou DEET que, segundo ele, têm evidências de boa eficácia. ???Minha recomendação é aplicar nas áreas expostas. Além disso, como a febre amarela é uma doença potencialmente grave, toda a população deve estar ciente de maneiras de prevenção para evitarmos novos casos de doença, então recomendo ainda manter a maior parte do corpo coberta quando sair e que se evite, quando possível, ambientes abertos, onde a exposição ao risco é maior. Outra medida preventiva é colocar, em casa ou no trabalho, telas adequadas, o que é uma boa maneira de impedir a entrada do inseto nos ambientes???, ressalta.
Entre as opções de telas existentes no mercado, uma das mais completas é a tela mosquiteira magnética Block Insetos, produto patenteado que, em função de suas características, tornou-se um parceiro essencial na prevenção da propagação do mosquito Aedes Aegypti. ????? preciso mostrar que existe uma solução efetiva, adaptável a diversos cenários, fácil de se usar e de ótimo custo benefício para proteção das famílias contra os riscos das doenças transmitidas pelos insetos, ainda mais no período de altas temperaturas???, afirma a empresária Luane Moliterno, idealizadora das telas.
A tela mosquiteira magnética da Block Insetos impede a entrada de insetos no ambiente em função do sistema de fitas magnéticas, que possibilita que ela seja fixada em diferentes tipos de superfície: alumínio, madeira, PVC, alvenaria ou ferro, e que proporciona uma vedação integral.
A outra solução Block Insetos é a cortina magnética ??? que tem como função vedar portas. O produto é ideal para residências, já que impede a entrada de insetos, além de indústrias, restaurantes, pousadas, hotéis, escolas e hospitais, entre outros setores que necessitam manter os ambientes limpos, arejados e protegidos. Seu diferencial é que o cliente pode cortar e ajustar a cortina no tamanho perfeito de sua porta. Basta escolher a dimensão da cortina, desde que seja um pouco maior que sua porta (1,0X2,15, 1,60X2,15 e 2,15X2,15).
A instalação de ambos é muito simples, basta ter uma fita métrica, lápis e tesoura e adaptar o produto ao tamanho perfeito das janelas ou a medida da porta, sem ter que depender da disponibilidade de um instalador. Saiba mais acessando www.blockinsetos.com.br.