Idealizada pela Panasonic e outras sete empresas japonesas e uma norte-americana, a Fujisawa Sutainable Smart Town (Fujisawa SST) é totalmente sustentável, ecológica e muito humanizada. Com investimento estimado de R$ 1,3 bilhões, a cidade conta com rede elétrica inteligente, energia solar e baterias em cada casa, iluminação pública interconectada, além de vias públicas projetadas para bicicletas, pedestres e veículos elétricos. Os moradores ainda podem acompanhar os gastos gerados por aplicativo e identificar qual equipamento consome mais energia.
Carros movidos a combustível não são bem-vindos à cidade. Há smart spots, lugares onde os moradores podem alugar bicicletas e veículos elétricos. As reservas podem ser feitas por meio do aparelho televisor da sala, por exemplo. Brasil – Smart City Laguna e Smart City Natal: bem-estar humanoO Grupo Planet pretende implantar 10 cidades inteligentes no Brasil até 2022.  Duas cidades já foram inauguradas: a Smart City Laguna, no Ceará, e a Smart City Natal, no Rio Grande do Norte. Com projeto que une inovação, tecnologia, sustentabilidade, planejamento urbano moderno e soluções de mobilidade, as cidades foram pensadas com alto padrão. Porém, os valores são acessíveis.  
Há espaços com várias atividades gratuitas abertas também à comunidade residente no entorno da cidade. São oferecidos cursos de inglês e empreendedorismo, biblioteca e cinema, por exemplo.  Malásia – Forest CityProjetada para abrigar 700 mil pessoas, a Forest City, da Malásia, terá 14 quilômetros quadrados, quatro vezes maior que o Central Park de Nova York. O empreendimento não terá carros. Arranha-céus cobertos de plantas buscam reduzir o ruído e a poluição do ar. A obra tem conclusão prevista para 2035 e poderá gerar 220 mil empregos. Siri Lanka – Porto de ColomboA Cidade do Porto de Colombo será construída em terras recuperadas e estende artificialmente a costa do Sri Lanka em mais de 200 hectares no Oceano Índico, na rota de navegação mais movimentada do mundo. Ela está estrategicamente posicionada para se tornar um dos mais importantes centros de investimentos independentes. O empreendimento poderia impulsionar a posição econômica do Sri Lanka no mundo.
Os desenvolvedores, Belmont Brothers, afirmam que a cidade se concentrará na qualidade de vida e na conectividade à internet. São esperados 182 mil habitantes e a presença de carros autônomos e semáforos inteligentes para minimizar o congestionamento.