O corpo de Juliana Marins chegou ao Rio de Janeiro na noite desta terça-feira (1º). O último trecho da viagem foi feito em uma aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB), após ter sido repatriado da Indonésia por voo comercial. Natural de Niterói (RJ), Juliana morreu no dia 21 de junho após cair durante uma trilha no Monte Rinjani, na ilha de Lombok. O corpo foi resgatado apenas três dias depois, em 24 de junho.

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A primeira autópsia, feita na última sexta-feira (28) em Bali, apontou traumatismo torácico e hemorragia como causa da morte, indicando que o óbito teria ocorrido cerca de 20 minutos após a queda. A família, no entanto, questiona o laudo e denuncia demora e falhas no resgate.

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Com o apoio da Defensoria Pública da União e da Prefeitura de Niterói, a família pediu judicialmente uma nova autópsia no Brasil. O procedimento será realizado na manhã desta quarta-feira (2), no Instituto Médico-Legal Afrânio Peixoto, no Centro do Rio, com acompanhamento de um perito da Polícia Federal e representante da família.

Corpo veio em voo comercial

O corpo de Juliana chegou ao Brasil por um voo comercial até São Paulo e, em seguida, foi transportado pela FAB até o Aeroporto do Galeão. A chegada foi marcada por forte comoção dos familiares.

A Prefeitura de Niterói custeou os gastos com o traslado e o sepultamento, que somaram R$ 55 mil. A nova autópsia deve esclarecer as circunstâncias da morte e apontar se houve negligência no atendimento prestado ainda na Indonésia.

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