O queijo, um dos derivados do leite, é um dos alimentos

mais antigos, com sua descoberta datando entre 8000 a.C., quando a humanidade iniciou a domesticação dos animais, e 4000 a.C., com registros de que os egípcios já produziam queijos. O produto, que hoje tem mais de 1500 tipos segundo o Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL), foi descoberto acidentalmente. Com a necessidade de conservação e transporte do alimento, eram utilizados sacos de couro e, devido a enzimas presentes no material, aconteceu a coagulação do líquido, transformando-o em queijo.

 

O produto foi bem aceito, sendo citado na Bíblia em meados de 1050 a.C. e com a primeira descrição das etapas de fabricação documentadas em 60 d.C. O consumo se tornou habitual entre a população mundial e a previsão é de que até 2030 o volume de mercado chegue a 27 milhões de toneladas, segundo a pesquisa World — Cheese — Market Analysis, Forecast, Size, Trends and Insights, da IndexBox, plataforma de inteligência de mercado. No Brasil, a indústria dos queijos chegou no século XIX, se estabelecendo em Minas Gerais. Apesar da fama dos queijos franceses e italianos, em 2022 o queijo da canastra brasileiro foi eleito o melhor do mundo pelo The Taste Atlas, guia gastronômico com participação de viajantes do mundo todo.

Os queijos podem ser preparados com leite de vaca, cabra, ovelha e búfala, e podem ser frescos ou maturados. Para sua produção, o leite passa por um processo de fermentação, resultando numa massa coagulada de leite, podendo ou não ter especiarias, condimentos e aditivos. “Atualmente muitas pessoas têm buscado opções de lácteos sem lactose, e os queijos, quanto mais maturados, menor é o teor da enzima, que é o açúcar do leite”, explica Juliana Porto, nutricionista da rede Covabra Supermercados.

Veja 5 receitas pra começar 2023 com pé direito

Ano novo, vida nova! O mês de dezembro é um período importante para realizar planejamentos de metas direcionadas aos futuros 365 dias. A chegada de um novo ano é uma excelente oportunidade para refazer alguns planos, adotar novos hábitos e cuidar mais de si. Para aqueles que desejam começar 2023 com o pé direito, pensar numa alimentação mais equilibrada e saborosa pode ser o primeiro grande passo, afinal, boas refeições contribuem para o bom funcionamento do corpo, além de ajudarem a manter a saúde.

A busca por produtos mais saudáveis também levou 36% dos entrevistados na pesquisa Mintel What’s New in Cheese Snacking Global 2021 a responderem que consumiram o cream cheese por seu alto teor de proteína. No Brasil, 28% da população consome queijo diariamente, sendo a muçarela o tipo de queijo mais consumido (81%), seguido pelo requeijão (50%) e pelo queijo minas ou branco (36%). “O consumo de queijos mais moles é um costume aqui no Brasil, pelo preço mais baixo também, mas os queijos mais duros e maturados também estão ganhando espaço, sendo consumidos principalmente em harmonizações com bebidas alcoólicas, como o vinho”, completa Juliana.

Dia do queijo: uma saborosa descoberta acidental

Dia do queijo: uma saborosa descoberta acidental

Sobre o Covabra

Com mais de 33 anos de história, a rede de Supermercados Covabra (Comercial Varejista Brasileira Ltda.) teve sua primeira loja fundada em Limeira, interior de São Paulo. Na época da inauguração, em 1989, se destacou por ter implantado um novo conceito de supermercados para a região e por ter sido o supermercado pioneiro a investir na tecnologia de leitores ópticos em todos os seus caixas. Desde então, a marca não parou de investir e evoluir. Em 2017, a marca inaugurou seu primeiro Centro de Distribuição em Sumaré/SP, em um espaço de 13 mil metros quadrados de área construída. Sempre oferecendo as melhores instalações com grande variedade de produtos aos seus clientes, hoje, a rede conta com 18 lojas e está presente em 11 cidades do interior paulista (Campinas, Capivari, Itatiba, Itupeva, Jundiaí, Leme, Limeira, Pedreira, Pirassununga, Rio Claro e Vinhedo), empregando mais de 3.000 funcionários.

 

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