A população de Santa Bárbara d’Oeste receberá um grande reforço na prevenção do Coronavírus (Covid-19), com a distribuição de 50 mil máscaras de proteção facial.A ação é possível graças à produção e doação realizadas por três empresas barbarenses do setor têxtil: Vironda, Canatiba e Kapiton.
As máscaras feitas em tecido são laváveis e têm como finalidade reduzir a possibilidade de contágio em situações onde o cidadão necessita se expor por algum motivo essencial, como ir ao supermercado, banco, farmácia ou utilizar um transporte coletivo.
“Somos barbarenses e empregamos muita gente aqui em nossa cidade. Sentimo-nos felizes em poder ajudar num momento tão crítico e sério como este. Recebemos demandas de várias confecções em todo Brasil e também estamos doando para que elas possam produzir máscaras em todo país. Se cada um fizer sua parte, nem que seja um pouquinho, atravessaremos esta crise mais fortes”, comentou o empresário Fábio Covolan.
A capacidade de produção e doação das máscaras é de 10 mil unidades por semana.
A distribuição será realizada pela Prefeitura de Santa Bárbara d’Oeste, de forma gradativa, por meio de ações ativas em locais de circulação essencial. A partir da próxima semana, as máscaras também poderão ser retiradas em pontos que serão divulgados pelo Município.
“Esse é um reforço importante que recebemos e que vai nos ajudar a proteger aqueles que precisam sair de suas casas para fazer algo essencial, em locais onde a proximidade com outras pessoas é inevitável. Minha gratidão aos proprietários e funcionários das três empresas, que juntam seus esforços em benefício dos barbarenses. Desejo que a iniciativa possa inspirar outras ações semelhantes dentro da nossa cidade.”, disse o prefeito Denis Andia.
A recomendação é para que as máscaras sejam de uso individual, sem o compartilhamento com outras pessoas, devendo ser higienizadas após o uso através de lavagem com água e sabão.
Vale lembrar, com clareza, que a finalidade desse tipo de máscara é única e exclusiva para situações essenciais e inevitáveis de convívio, onde o cidadão fique exposto em ambientes com a presença de outras pessoas. Ela não substitui a necessidade de permanência domiciliar recomendada pelos órgãos de saúde.