Em levantamento realizado pela Ticket, marca de benefícios de alimentação e refeição da Edenred Brasil, com mais de 350 representantes de empresas, revelou que cerca de 67% das companhias responderam que não pretendem ampliar investimentos em saúde para os funcionários após a pandemia, enquanto apenas 33% planejam aumenta-los. Ao mesmo tempo, 57% notaram um aumento da preocupação dos profissionais com a própria saúde, e quase 28% avaliaram que esse aumento impactou, inclusive, a saúde mental deles.

“O período da pandemia foi importante para as empresas avaliarem as reais necessidades dos funcionários e em quais circunstâncias eles precisam de suporte e orientação. Perceber uma maior preocupação deles com a própria saúde e não ter iniciativas para diminuir essa inquietação pode ter um impacto negativo, inclusive, na produtividade e engajamento desses profissionais”, avalia José Ricardo Amaro, Diretor de Recursos Humanos da Ticket.

Das empresas que participaram da pesquisa, 32% não oferecem aos funcionários qualquer acesso a auxílios ou serviços ligados à saúde, enquanto 33% possuem planos no formato de coparticipação, 22% têm planos 100% custeados pela própria companhia, e mais de 9% ofertam alternativas de auxílio saúde. “Benefícios de saúde estão entre os mais valorizados pelos funcionários. Em uma pesquisa que realizamos em junho com mais de 1.500 trabalhadores, 47% disseram que não possuem plano de saúde e 52% revelaram ter pessoas próximas que também não contam com o benefício e que gostariam, se possível, de incluí-los no próprio auxílio. Esses dados reforçam que as empresas precisam ter um olhar especial para a gestão de saúde de seus colaboradores e seus familiares”, comenta Amaro.

Segundo a marca, o cenário reforça a importância das alternativas de benefícios de saúde menos custosas para as empresas. E nesse caminho de alternativas inovadoras e disruptivas em relação aos modelos convencionais de gestão de saúde corporativa, principalmente com menor custo e maior previsibilidade, as empresas podem recorrer a alternativas, como o Ticket Saúde, benefício no formato de uma plataforma digital que facilita o acesso dos trabalhadores à saúde, com preços até 80% mais baratos.

O custo com auxílio saúde representa, em média, quase 13% do valor da folha de pagamento das empresas, podendo chegar a 25%, segundo levantamento da Abrange. “A maioria das opções disponíveis no mercado possui preço bastante elevado, além de ser um custo imprevisível, decorrente de utilizações custosas e às vezes inesperadas dos serviços cobertos pelos planos de saúde, como internações, cirurgias e tratamentos mais complexos. Além disso, outros fatores como a gestão desse tema não ser tão valorizada por algumas empresas, a ausência de um sistema de gestão com base em análise de dados e indicadores, o excesso de exames e consultas muitas vezes desnecessários e até interesses comerciais de alguns atores dos modelos atuais, aumentam o custo e prejudicam a boa gestão da saúde populacional”.

O Diretor de RH comenta que “diante da crise econômica causada pela pandemia, muitas empresas infelizmente não conseguem aumentar seus investimentos em saúde e possivelmente vão sofrer um aumento ainda maior com uma utilização intensa dos serviços cobertos pelos planos de saúde em um período pós pandemia, visto a existência de demandas reprimidas dos seus colaboradores que foram postergadas em virtude do risco de contaminação pela covid-19.”

Ainda segundo o levantamento, 52% das empresas também não oferecem auxílios para que o colaborador tenha a infraestrutura adequada para trabalhar em home office; enquanto 28% oferecem suporte técnico de TI e equipamentos de informática; 11.5%, além do suporte de TI, fornecem cadeiras, monitores e outros itens de mobiliário e equipamentos de informática; e outros 8%, além dos itens já mencionados, também oferecem apoio financeiro para pagamento de despesas como internet e luz. “São iniciativas que influenciam diretamente na saúde do funcionário, uma vez que proporcionar um ambiente adequado de trabalho exerce impacto direto na saúde física e no bem-estar das pessoas”, conclui o Diretor de RH da Ticket.

 

Sobre a Ticket

A Ticket é pioneira no setor de refeição-convênio, presente no Brasil desde 1976, mesmo ano de lançamento do Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), do Ministério do Trabalho. A marca criou o primeiro benefício de alimentação ao trabalhador no Brasil, o Ticket Restaurante, e, desde então, é protagonista na transformação digital do setor ao oferecer soluções inovadoras e versáteis nos segmentos de Alimentação, Refeição, Transporte, Cultura, Incentivos, Recompensas, Antecipação Salarial e Saúde, sempre com o propósito de multiplicar benefícios a todos os seus públicos. Atualmente, seu amplo portfólio de soluções no Brasil atende às necessidades de mais de 7 milhões de empregados beneficiados, 130 mil empresas-clientes e 455 mil comerciantes credenciados.

A Ticket é uma marca da Edenred, plataforma global e digital de serviços e pagamentos que atua como companheira de todas as horas para os trabalhadores, empresas e comerciantes. Líder em seu segmento, conecta mais de 50 milhões de usuários, 2 milhões de estabelecimentos e mais de 850 mil empresas-clientes, em 46 países, administrando transações que equivalem a mais de 1,5 bilhões de refeições servidas a trabalhadores, anualmente.