Com o futebol atingido pelos casos dos estupradores Robinho

e Daniel Alves, a Seleção Brasileira vai começar o ano em Londres. Os dois foram craques e esperança da seleção até em Copas do mundo e seus casos colocam pressõa em cima dos atuais jogadores do escrete canarinho.

Neste sábado (23), às 16h (horário de Brasília), o Brasil fará um dos maiores clássicos do futebol mundial. Com todos os ingressos vendidos em apenas oito horas em novembro, a Seleção enfrentará a Inglaterra, em Wembley, considerado um dos palcos mais nobres do esporte no planeta. A partida terá transmissão por várias plataformas do Grupo Globo.

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Esta será a primeira partida da Amarelinha sob o comando de Dorival Júnior. Contratado em janeiro, ele tem como missão em 2024 a disputa da Copa América e das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. Em entrevista

Com polêmica de estupradores, seleção volta a jogar na Europa

“Ter a oportunidade de jogar uma partida deste nível, principalmente uma estreia vestindo a camisa da Seleção Brasileira, é natural que tenha um significado especial para todo e qualquer profissional”, disse o treinador.

“Entendo que tem um quê de responsabilidade quando se veste a camisa da seleção, ainda mais em termos de resultados. Temos que manter um quê de sonhador. O quanto sonhamos em defender a Seleção, de poder jogar contra a Inglaterra em Wembley. Esse é o caminho. Muitas vezes a pressão nos faz esquecer as nossas origens, o porquê de estarmos aqui vestindo essa camisa”, completou o lateral Danilo.

Mais de 20 anos de experiência

Campeão das duas últimas edições da Copa do Brasil (São Paulo, em 2023, e Flamengo, em 2022), Dorival chega ao comando da Seleção Brasileira com mais de 20 anos de experiência como treinador. Ele conquistou também a Libertadores em 2022 pelo Flamengo, a Recopa Sul-Americana em 2011 pelo Internacional e a Copa do Brasil em 2010 pelo Santos.

Antes, Dorival foi atleta e começou sua carreira profissional na Ferroviária, time em que cultivou seu amor pelo esporte desde criança por acompanhar seu pai, que trabalhava na equipe Grená.

Apelidado apenas de Júnior, ele atuava como volante e defendeu 12 clubes, incluindo Palmeiras, Grêmio, Juventude e Coritiba, além de equipes de Santa Catarina e do interior de São Paulo.

 

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