Quem pensa que futebol não tem nada a ver com tecnologia está enganado. Afinal, hoje tudo é digital. Até a Federação Paulista de Futebol, entidade máxima do futebol no estado de São Paulo. Com mais de 80 anos de história, a organização agora une tradição e modernidade na sua jornada para a tecnologia em nuvem.
Segundo o Gerente de Tecnologia da FPF, Osni Dantas, hoje todos os campeonatos são eletrônicos, o que levou a entidade a buscar soluções para melhorar os procedimentos. “Tudo envolve muita tecnologia. Nós fazemos 4.500 jogos por ano, em várias categorias. A necessidade de ter uma infraestrutura adequada nos levou a buscar uma empresa no mercado que suprisse nossas necessidades”, explica.
Foi então que a Federação conheceu a LGTI, empresa integradora de soluções tecnológicas no Brasil. Um diferencial na hora de escolher a parceria foi o monitoramento. “A LGTI monitora todos os nossos servidores, nobreaks e geradores”, conta Dantas. Além disso, recentemente a empresa também passou a realizar o monitoramento de todos os links que ligam a FPF aos estádios de futebol.
“Somos a primeira federação da América Latina a ter o VAR centralizado. Ele é feito aqui dentro da FPF, o equipamento do VAR não fica nos locais das partidas. Então, para que a gente tenha esse VAR centralizado, precisamos de um link dedicado entre todos esses estádios”, destaca o Gerente de Tecnologia.
A atuação da LGTI foi especialmente importante em uma situação difícil para a FPF: a parada de todos os servidores da madrugada de sexta-feira até domingo. Por um final de semana, a entidade deixou de realizar, de forma eletrônica, 150 jogos da Federação Paulista de Futebol. “A LGTI foi fundamental para nos ajudar a levantar esses servidores e nos colocar no ar, novamente, no domingo à noite”, comenta Dantas.
Segundo a Diretora Executiva da LGTI, Denise Volpe, o sucesso da parceria, tanto para atividades cotidianas, quanto para situações extremas como o desligamento dos servidores, ocorre graças ao time de profissionais da empresa, trabalhando em conjunto com a Federação: “Hoje em dia é difícil encontrar profissionais qualificados disponíveis na área de tecnologia. Então faz muita diferença a FPF contar com todos os especialistas da LGTI na parte de segurança, data center, cloud e sistemas operacionais”, explica.
Porém, para Volpe, a transformação digital não para por aí. “O próximo passo é continuar estruturando, apontando dificuldades e possíveis melhorias, para que o gestor possa estar cada vez mais livre da infraestrutura de TI no dia a dia. Assim, a equipe fica livre para focar na parte estratégica dos negócios”, conclui.