Thiago Martins pede informações sobre reservatório de água da Rua Prímula

O presidente da Câmara Municipal de Americana, vereador Thiago Martins (PV), protocolou na secretaria da Casa um requerimento solicitando informações ao Departamento de Água e Esgoto (DAE) sobre um reservatório de água instalado na Rua Prímula, no Jardim das Flores.

No documento, o parlamentar afirma que o local tem sido motivo de constantes reclamações de moradores da região, que procuraram o gabinete para relatar a situação e reivindicar manutenção e zeladoria para o local. O reservatório, que aparentemente não se encontra em funcionamento, é alvo de vandalismo e já teve furtada a bomba d’água, além de fios e outras peças, fato que já foi noticiado pela imprensa.

“Há anos não temos informações sobre esse reservatório, nem sequer sabemos se um dia funcionou como deveria. O local não consta na relação de reservatórios ativos disponibilizada no site do DAE. Americana passa por um momento crítico no que compete ao abastecimento de água e, embora a Administração tenha anunciado obras que irão normalizar o serviço, precisamos saber qual é a finalidade do reservatório da Rua Prímula, pois se trata de dinheiro público”, defende o parlamentar.

No requerimento, Martins solicita informações relacionadas ao investimento feito pelo DAE desde o início da obra, pergunta quais bairros serão atendidos e cobra se há planejamento para a devida manutenção do local.

 

Pastor Miguel questiona obra inacabada de creche no bairro Santo Antônio

O vereador Pastor Miguel Pires (Republicanos) protocolou na secretaria da Câmara Municipal de Americana um requerimento em que questiona o Poder Executivo sobre as obras paralisadas de unidades de creche e pré-escola no bairro Jardim Santo Antônio, na região da Praia Azul.

No documento, o parlamentar diz ter sido procurado por moradores da região que solicitaram a construção das unidades educacionais em terreno localizado na Avenida Dr. José Barreto Pinto e menciona que no local havia uma placa informando que as obras tiveram início em 2013, com término previsto para novembro de 2014, num valor total de cerca de R$ 1,5 milhão, obtido junto ao Ministério da Educação.

“Após mais de sete anos do anúncio das obras, atualmente é possível constatar apenas o crescimento do mato e descarte irregular na área mencionada. Sabendo-se do crescimento populacional da região e, consequemente, o número de crianças, pedimos que intervenções sejam realizadas com urgência”, destaca o vereador.

No requerimento, Pastor Miguel questiona se a prefeitura tem conhecimento sobre a obra anunciada, iniciada e incompleta e qual o motivo da paralisação. Quer saber também se os recursos do MEC foram repassados na totalidade, quanto foi gasto e qual a destinação das sobras.

O vereador pergunta ainda se existem estudos para obras voltadas à educação nas imediações, quais são as escolas que atendem os alunos de creche e pré-escola atualmente naquela região e se há fila de espera por vagas.