Maior nome entre aqueles que buscam uma visão ‘empresarial e de mercado’ para o basquete feminino brasileiro, Ricardo Molina Dias encampou uma briga contra a CBB (Confederação Brasileira de Basquete). O ‘levante’ tem como pano de fundo a equiparação de financiamentos e direitos entre os times femininos e masculinos.
A CBB comprou a briga e não tem aceitado as alternativas e o embate liderado pelo Corinthians Americana- time presidido por Molina. A briga deve ganhar mais força nos próximos meses com a aproximação das Olimpíadas do Rio 2016.
MÍDIA, PAULA E HORT??NCIA- A rede Globo, em plano nacional, parece ter comprado mais a versão da CBB (que vai indicar o time que vai pros Jogos), mas regionalmente, Molina tem conseguido emplacar sua versão. Falta agora ver o posicionamento das duas maiores estrelas do basquete feminino do Brasil, Hortência e Paula.