Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) traz um alerta impactante – e preocupante – , sobre o câncer de pele: estima-se que até 2030, haverá no mundo 27 milhões de casos novos casos e 17 milhões de mortes pela doença. Um simples ato pode ajudar a evitar a doença: o uso do protetor solar. Trazendo a questão para o cenário nacional, outra pesquisa, desta vez do Instituto de Cosmetologia da Unicamp, mostra que 71% da população brasileira não utiliza filtro diariamente. De acordo com a dermatologista, Vanessa Perusso, as pessoas não acreditam nos danos nocivos que o sol pode causar para a pele e, por isso, acabam deixando o uso do produto de lado. “A falta de hábito é a principal justificativa para a falta de uso do protetor, principalmente quando falamos no uso diário, quando não há exposição direta ao sol. O brasileiro precisa entender que o protetor solar pode salvar vidas e que deve ser utilizado na praia, piscina, em dia de frio e chuva e até em ambientes fechados, quando a exposição a telas”, afirma a parceira da Helioderm, linha de proteção solar da Herz Farmacêutica.

 

Mas é importante dizer que o sol não é vilão! Ao contrário, em pequenas doses, e da maneira certa, ele ajuda na produção de vitamina D, no combate a depressão, já que auxilia na produção de endorfina, permitindo uma sensação de bem-estar, é um grande regulador de humor e contribui, até mesmo, para uma melhora do sono. “O que precisamos levar em consideração é que tudo em excesso faz mal. Quando a gente se expõe ao sol, nos horários certos e com a proteção adequada, ele se torna bastante benéfico para a saúde. Caso contrário, ele poderá ocasionar queimaduras graves para a pele, além de doenças a longo prazo, como manchas, e mais grave, o câncer”, alerta a profissional.

 

A dermatologista reforçar que durante o outono inverno, o uso do protetor não pode ser deixado de lado, pois é na consistência que se mora o perigo quando se fala sobre exposição aos raios nocivos.

Para não restar dúvidas, Vanessa lista os principais riscos que a falta da fotoproteção pode causar. Confira!

 

ENVELHECIMENTO DA PELE

A longo prazo, o sol é um dos principais fatores de envelhecimento. A radiação UVA ocasiona o desgaste prematuro da pele que causa rugas, linhas finas e perda de elasticidade. “É muito comum notar o envelhecimento em regiões como o pescoço e as mãos, áreas que as vezes são deixadas de lado durante a fotoproteção diária. Para não dar chance que a pele sofra com as marcas excessivas do tempo, o protetor solar não pode ser colocado em segundo plano”, comenta. “E, além de usar o protetor, é preciso utilizá-lo da maneira certa. Todo o corpo precisa de proteção, incluindo colo, mãos e antebraços”, diz Vanessa.

Helioderm Facial FPS 70 sem cor -50g – Valor: R$40,90

 

MANCHAS SOLARES E ACNE

Outro dano que os raios solares podem causar na pele é o aparecimento de manchas e acnes. A parceira de Helioderm explica que as machas são caracterizadas pela penetração da radiação ultravioleta que causa uma hiperprodução de melanina em determinadas áreas. Já a acne solar surge através de um processo rebote que o corpo efetiva ao sentir que está ficando desidratado, e acaba produzindo sebo em excesso para equilibrar a falta de hidratação. “Em ambos os casos, protetores com fórmulas hidratantes são opções certeiras, que espalham melhor, impedindo que partes do rosto e do corpo fiquem descobertas”, compartilha.

 

 

Helioderm FPS 70 Corporal –120ml – Valor: R$48,90

Helioderm FPS 70 Corporal 200ml – Valor: R$54,90

 

CÂNCER DE PELE

Por fim, a exposição ao sol de maneira constante e sem proteção, tem como seu pior malefício a chance de desenvolver câncer de pele. Segundo a Sociedade de Dermatologia Brasileira, 33% dos diagnósticos nacionais de câncer, refere-se a doença na pele. “Normalmente ela surge quando as células da pele têm um crescimento descontrolado, formando os tumores. Existem duas categorias principais do câncer de pele: os não-melanomas, considerado menos agressivo e com mais chance de cura; e os melanomas que por serem mais ‘discretos’, demoram a ser percebidos e possuem menor chance de melhora”, explica. “São assim simples que podem evitar a doença: não expor o corpo ao sol de maneira excessiva, manter o corpo sempre hidratado e usar proteção solar. São atitudes que salvam vidas!”, finaliza.