Nomes fortes na primeira parte do governo Omar Najar/MDB e líderes regional e local do MDB, o publicitário Chico Rangel e o secretário de Cultura Fernando Giuliani não devem ter espaço no governo Chico Sardelli/PV a partir de janeiro. Ao menos, não com a força que tinham com Omar.
Giuliani já vê a pasta que comanda ser ‘moeda de troca’ para se acomodar o vereador Thiago Martins/PV, que quer ser presidente da Câmara. Mesmo que não haja o ‘encaixe’ de Martins, as chances de permanência de Giuliani são remotas- uma vez que boa parte dos vereadores reeleitos- e com voz- não apreciam muito seu trabalho à frente da secretaria de cultura.
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PESO DE OMAR– Caso Omar tente ‘pesar’ em favor de seus pupilos, poderá encaixá-los em cargos menores, como já acontece com Rangel, que foi protagonista até a eleição de 2016 mas ficou com papel mais restrito agora em 2020. Rangel hoje ocupa um cargo no DAE e tem influência na rádio Azul, que Omar comprou ainda no primeiro mandato. Pode ainda ter força na Câmara, caso a improvável eleição de Nathália Camargo/Avante aconteça.