Com o tema ???Virando a página: histórias que inspiram???, será realizada pelo do Conselho da Mulher de Santa Barbara d´Oeste, uma Roda de Conversa que discutirá o tema Violência contra Mulher com convidadas que passaram pela experiência, marcando a campanha ???16 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher???, promovido mundialmente e apoiado pela ONU. O evento é gratuito, aberto ao público e acontece dia 29 de novembro, a partir das 19h30, no Café da Estação Cultural, na av. Tiradentes 02. Toda a ação tem parceria com a youtuber e comunicóloga JuTantas, com o Programa Informativo Mulher Brasil, TV UNIMEP e o Programa Clube das Luzes, apresentado por Luciana Scudelari.
A campanha ???16 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher??? é promovida mundialmente e o Brasil faz parte dessa mobilização global da sociedade civil. Aqui, a iniciativa dura 21 dias, começando no dia 20 de novembro, Dia Nacional da Consciência Negra, com encerramento marcado para o dia 10 de dezembro, Dia Internacional dos Direitos Humanos.
Esta mobilização global é apoiada pela ONU com a campanha: ???Una-se pelo Fim da Violência Contra as Mulheres???, com o objetivo de sensibilizar para o ativismo e compartilhar conhecimento e inovação no que se refere à prevenção e eliminação da violência contra mulheres e meninas em todo o mundo.
O Conselho Municipal de Santa Barbara d´Oeste, desde 2014, aderiu à campanha em nível internacional e nacional como medida de conscientização pública. Essa adesão visa contribuir com o trabalho que é realizado de forma intensiva para garantir o direito da mulher/menina e fomentar a cultura de paz.
???A mesa discutirá caminhos de superação de situações de violência contra a mulher, a partir do testemunho de pessoas que irão narrar suas histórias de vida que inspiram pela superação do ciclo de violações a que foram submetidas. Elas viraram a página e se reinventaram???, explicou a presidente do Conselho da Mulher de Santa Bárbara d´Oeste Yone Silva.
???Queremos que as pessoas reflitam sobre o enfrentamento à violação dos direitos a partir de um espaço de escuta das histórias de vida de mulheres que romperam o silêncio da violência sofrida e viraram a página se reinventando na vida e, assim, criar laços de solidariedade que permitam as participantes romperem com o medo e o silêncio que retroalimenta situações de violência???, concluiu Yone.