Quem não gosta de rodízio?
O brasileiro consome por ano, segundo a Associação Brasileira de Piscicultura, aproximadamente 10 quilos de peixe. No Japão não existe o serviço de rodízio, o mais próximo desse modelo é o tabehôdai, no qual se cobra um preço fixo.
A comida japonesa, considerada mais saudável e por muito tempo diferente e minimalista por aqui, começou como festival de pratos orientais adaptados ao paladar brasileiro e só passou a ser apaixonante no Brasil, com a invenção do rodízio. Segundo a Associação de Restauradores Gastronômicos das Américas (Aregala), o Brasil conta hoje com mais de 3000 restaurantes japoneses.
O rodízio é o carro chefe do Nakato e se destaca pelo custo benefício ao oferecer uma grande variedade de itens quentes e frios, bem como refrigerantes e sorvetes inclusos e à vontade, a partir de R$ 79,90. Um grande detalhe é que todas as unidades da rede incluem bebidas como refrigerante, suco e água à vontade, além de sobremesa. Esse é um diferencial importante, porque ao incluir bebidas e uma sobremesa, o cliente sabe exatamente quanto vai pagar e evita tomar sustos na hora de pagar a conta, como ocorre em muitos restaurantes.
Com um pouco a mais no valor, é possível incrementar com adicionais premium, que incluem itens gourmet como Sushi de Ovas, Sashimi na Pedra de Sal do Himaláia, entre outros frutos do mar.
Dinâmico, o cardápio de tempos em tempos ganha novidades sazonais, de acordo com a estação do ano. Outra vantagem da rede é o horário de funcionamento estendido, das 11h30 às 23h, o que também possibilita ter um público diverso, que vai desde um almoço executivo mais rápido a um jantar a dois, com amigos ou com a família. O atendimento é tão rápido que enquanto o cliente está escolhendo itens para consumir no rodízio, as primeiras entradas já estão chegando à mesa.
Para garantir a qualidade, os nutricionistas são responsáveis pela qualificação e homologação de fornecedores, compra minuciosa de ingredientes de qualidade, além de supervisionar a higiene, manipulação e armazenamento de alimentos, bem como supervisão e treinamento da equipe diariamente. “Dessa forma temos controle do alimento que está sendo servido e também conseguimos garantir qualidade e preço reduzido”, explica Luciana Almeida, Supervisora de Qualidade do Nakato.
“Queremos levar a experiência Nakato para outros locais e o delivery tem uma operação mais enxuta, um modelo de negócio mais fácil de replicar e administrar.
É a porta de entrada, ao mesmo tempo que é o cartão de visita da nossa marca, para empreendimentos maiores no futuro”, conta Lucivande Sousa, CEO do Nakato.
Atualmente, essas 15 lojas estão instaladas no Estado de São Paulo: Alphaville-Barueri/SP, Bauru/SP, Carapicuíba/SP, Cotia/SP, Diadema/SP, Freguesia do Ó-São Paulo/SP, Guarulhos/SP, Interlagos-São Paulo/SP, Jabaquara-São Paulo/SP, Jaguaré-São Paulo/SP, Morumbi-São Paulo/SP, Osasco/SP, Santana-São Paulo/SP e Taboão da Serra/SP; e, 2 no Paraná: Londrina e Maringá.
A marca
A marca Nakato traz no DNA o know how de profissionais qualificados e engajados no negócio. Do trabalho em churrascaria, desde o ano de 1998 em que as primeiras ilhas de comida japonesa foram disponibilizadas, veio a ideia de um rodízio japonês, que foi testada em um restaurante especializado.
A iniciativa sofreu certa resistência no início, com receio do desperdício, mas aos poucos mostrou-se viável. No mesmo local, o serviço foi automatizado e o pessoal treinado.
Em meio a tudo isso apareceu mais um desafio: em 2006 veio a crise de contaminação mundial da salmonela em peixes frescos e a estratégia do uso do salmão congelado garantiu a continuação no mercado.
Com o rodízio, sistema automatizado e estilo de serviço adequado, a equipe foi organizada por setores e implantado o plano de carreira com base na meritocracia. A comida japonesa entrava em uma nova fase, com grande potencial para cair no gosto dos brasileiros.
Ao perceberem a demanda, investiram em uma marca própria. Assim, a primeira unidade batizada com o nome Nakato foi inaugurada em 2009, em São Caetano do Sul. Ela chegava amadurecida e criativa ao oferecer sashimi à vontade no rodízio, com preço mais acessível, e com novidades como o sashimi de avestruz. Era o início do processo de democratização da comida japonesa. Não demorou muito para que a concorrência copiasse e virasse febre.
Em 2015, mais uma vez a rede inova e é pioneira em incluir bebidas à vontade no rodízio.
O olhar visionário fez com que em 2018 o delivery fosse implantado de forma profissional. Este processo foi fundamental para 2020, início da pandemia. “Estávamos preparados para o delivery. Na época, a maioria das nossas lojas bateu recorde de faturamento, o que sustentou os negócios enquanto muitos encerravam as atividades”, relembra Allan Benício, Diretor de Marketing do Nakato.
Além disso, o delivery foi o principal motivador de abertura de novas unidades na época. “O modelo de negócio é semelhante à franquia, damos toda a consultoria e suporte, o que atraiu muitos empreendedores em busca de solução para a crise”, explica o CEO. “Ideias brilhantes, resultados fascinantes”. Este é o lema do Nakato, que se mostra em constante mudança e atento às necessidades do mercado. “Sempre nas dificuldades e em crises, a gente vem com soluções e consegue dar a volta por cima, pensamos fora da caixinha”, orgulha-se.
Nakato:
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www.nakato.com.br
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