A ROMI S.A., empresa líder brasileira na fabricação de máquinas-ferramenta, máquinas para plásticos e fundidos e usinados, com sede em Santa Bárbara d’Oeste, registrou no 1T25 uma entrada de pedidos consolidada de R$422,4 milhões.

O resultado foi 41,4% acima do mesmo período de 2024, com destaque para as Unidade de Negócio Máquinas Romi e Máquinas B+W, que apresentaram crescimento de 31,2% e 93,5%, respectivamente.;

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A carteira de pedidos consolidada, ao final do 1T25, atingiu R$817,8 milhões, crescimento de 37,4%, quando comparada ao 1T24, que reforça a confiança na evolução dos resultados ao longo dos próximos trimestres;


A receita operacional líquida das Unidades de Máquinas ROMI e Máquinas B+W apresentou, no 1T25, crescimento de 18,1% e 94,2%, respectivamente, quando comparadas com o 1T24. O EBITDA ajustado consolidado foi de R$18,2 milhões com uma margem de 6,7%;

Governança: Em 11 de março de 2025, o Conselho de Administração da Companhia aprovou a distribuição de juros sobre o capital próprio (JCP) no valor bruto de R$ 16,8 milhões (equivalente a R$0,18 por ação) a serem pagos no dia 12/06/2025.

Fala o presidente da Romi

“Concluímos o primeiro trimestre de 2025 com uma evolução importante no volume de novos pedidos, principalmente nas unidades de negócio Máquinas Romi e Máquinas B+W. O ambiente de negócios continua com desafios, tanto no mercado doméstico, quanto no mercado externo, mas temos conseguido desenvolver soluções competitivas para atender as necessidades dos nossos clientes com excelência e, com isso, capturar as oportunidades para continuar evoluindo.” – Menciona Luiz Cassiano R. Rosolen, Diretor-Presidente.

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