Em comemoração ao Dia do Trabalho o SEAAC de Americana e Região realiza no dia 9 de maio, sexta-feira, no plenário da Câmara Municipal, das 19 às 21h30, palestras com o jurista, professor e ex-juiz e Desembargador Jorge Luiz Souto Maior e com a Deputada Estadual Ana Perugini, que tem forte atuação na Assembleia Legislativa em defesa das mulheres.
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O evento é aberto a todos os trabalhadores representados pelo SEAAC e à população em geral.
A presidenta do SEAAC, Helena Ribeiro da Silva, disse que as palestras visam trazer para Americana um dos principais juristas do Brasil na área do Direito Trabalho e uma deputada que tem pautado sua atuação na defesa das mulheres. “Creio que todos que puderem participar terão a oportunidade de receber informações importantes e ampliarem seus conhecimentos”.
PALESTRANTES dia do trabalho Seaac:
JORGE LUIZ SOUTO MAIOR: Jurista e professor livre docente de Direito do Trabalho Brasileiro na USP, desde 2001. Foi Juiz Titular na 3ª Vara do Trabalho de Jundiaí de 1998 até 2018, quando tomou posse como Desembargador no Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região tendo se aposentado em 2023.
Tanto como professor como magistrado, Souto Maior tem buscado enfatizar o caráter humanista do Direito do Trabalho. É um adversário ferrenho da tendência flexibilizadora da legislação trabalhista, bem como da terceirização da mão de obra assalariada e coordenador de grupo de pesquisa universitário que estuda as relações sociais desenvolvidas no modelo capitalista de produção.
ANA LÚCIA LIPPAUS PERUGINI: Mais conhecida como Ana Perugini é advogada pós-graduada em Gestão e Políticas Públicas e funcionária licenciada do Tribunal de Justiça de São Paulo. Foi Vereadora, Deputada Federal e está no seu terceiro mandato como Deputada Estadual, sempre pelo PT.
Na Assembleia Legislativa se notabilizou pela defesa dos direitos das mulheres. Recentemente foi eleita presidenta da Procuradoria Especial da Mulher na Assembleia Legislativa. O objetivo do órgão é implementar políticas públicas voltadas às mulheres e fiscalizar a execução de programas estaduais de promoção e igualdade, além de encaminhar denúncias de violência e discriminação aos órgãos competentes.
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