O acesso ao viaduto de entrada do Jardim São Jorge foi totalmente liberado após a execução do trecho local da obra de troca de adutoras de água tratada, realizada entre sábado e terça-feira (dias 12 a 15/11). O pontilhão foi parcialmente interditado durante a intervenção executada por empresa contratada pela Coden (Companhia de Desenvolvimento de Nova Odessa). Os motoristas foram orientados e utilizaram rotas alternativas durante o período.

A sinalização sobre a interdição do acesso foi realizada com antecedência pela Diretoria de Segurança de Trânsito. Para minimizar os transtornos aos motoristas, optou-se por bloquear parcialmente o trecho. “Foi uma interdição parcial, de um lado do viaduto apenas, no sentido bairro-centro”, explica o diretor Franco Júlio Felipe. Os veículos de pequeno porte que vinham do Jardim Picerno (Sumaré) tinham como opção o pontilhão menor do Jardim São Jorge, entre as ruas Goiânia e Porto Alegre.
Já os caminhões e ônibus que seguiam para o Centro utilizaram o viaduto da Vila Azenha, através da Rua Ilda Bagne da Silva. Para aqueles que seguiam sentido centro-bairro, entrando no Jardim São Jorge, o acesso continuou normal, mas com a velocidade reduzida e a atenção redobrada. “Não houve o registro de incidentes, ocorreu tudo dentro da normalidade”, resume o diretor de Segurança de Trânsito.
Obra – A substituição de três quilômetros de adutoras que passam pelos bairros Jardim Bela Vista, Santa Rosa e São Jorge é realizada pela Coden através do Consórcio Cadre Engenharia, vencedor do processo licitatório, com investimento de R$ 1,853 milhão. As adutoras trocadas fornecerão água tratada diretamente com mais eficiência ao São Jorge e a região do bairro Santa Luiza.
Implantada décadas atrás, a rede atual é feita de cimento e está sendo substituída por material PEAD (Polietileno de Alta Densidade), o melhor e mais eficaz existente no mercado, com garantia de 100 anos. O PEAD evita rompimentos e vazamentos na rede e, com isso, ocorre gradualmente a diminuição nas perdas de água tratada no sistema, que atualmente são de 28% em Nova Odessa.