O aposentado José Vitor Rabadan, 57, foi encontrado morto, na tarde de anteontem, em uma pensão da Vila Brids, em Americana. O dono do estabelecimento relatou que ele tinha se hospedado há dois dias e que chegou “carregado” pelo dono de outra pensão, acusado por parentes de “obrigar” a vítima a fazer empréstimo bancário.

A PM (Polícia Militar) foi acionada às 13h48. Os policiais foram à pensão Tabajara, que fica na Rua Tabajara, na Vila Brids e, segundo o BO (Boletim de Ocorrência) da Polícia Civil, encontrou Rabadan “aparentemente sem sinais vitais”. A perícia foi contatada e, no local, constatou o óbito da vítima.Os policiais militares foram ao Plantão Policial da CPJ (Central de Polícia Judiciária) comunicar a morte. Ainda segundo o BO, durante o registro da ocorrência, um homem identificado por W.D.A.H. chegou à delegacia e se apresentou como atual marido da ex-mulher de Rabadan.
De acordo com relatos dos policiais no boletim, H. acusou o dono da antiga pensão onde Rabadan vivia de ter “obrigado a vítima a fazer empréstimo bancário na quantia de R$ 5 mil.” Em outra acusação, H. disse que o acusado “teria dado algo para a vítima consumir e que tal substância teria o deixado com aparência de embriaguez”, segundo o BO.
“Ele (Rabadan) chegou aqui carregado (pelo dono da outra pensão), sem conseguir andar”, contou o comerciante A.O., 37, que se apresentou como dono da pensão Tabajara. “Era para ele tê-lo levado para o hospital. Se não levou, é porque já tinha intenção de matar.” O. contou que o aposentado deu entrada na pensão na segunda e morreu na quarta.
EMPRESASA reportagem identificou F.A.D.B., 42, dono da pensão Casa Verde, que fica na Rua Abolição, na Vila Santa Catarina, que levou o aposentado à outra pensão. Ele negou ter feito empréstimo em nome do aposentado, “que vivia de um benefício”, segundo relatou. De acordo com B., Radaban viveu na Casa Verde por mais de um ano.”Eu pedi para ele desocupar o quarto porque eu passei a fechar contrato com empresas. Então consultei na Internet outra pensão para ele e achei a Tabajara”, relatou. De acordo com B., o empréstimo feito por Radaban seria usado como entrada no novo quarto. “Ele emprestou R$ 600, deu R$ 350 no aluguel do quarto e ficou com o restante.”
Questionado sobre as acusações, B. negou. Ele acusou a família de abandonar o aposentado. “A primeira família dele é de São Paulo, a outra daqui de Americana, mas não ligam para ele.” Segundo o dono da pensão, Rabadan tinha “problemas” com álcool e cigarro. “Já tentei interná-lo mais de dez vezes. Na terça, última vez que o vi, ele disse que eu era um filho que ele não teve.”
DINHEIROB. contou ter deixado Rabadan na pensão Tabajara por volta das 16h da terça. No BO, a informação consta que o aposentado chegou ao local por volta das 18h30 da segunda, dia 7. Segundo O., o dinheiro que havia ficado com a vítima não estava na carteira, que foi repassada à polícia. B. disse que o aposentado relatou ter sido roubado na noite de segunda.
O caso foi registrado como “morte suspeita” no plantão, e seguirá com a Polícia Civil. A reportagem ligou no telefone fixo da CPJ para levantar detalhes sobre a investigação. Um funcionário relatou que os delegados estavam em reunião na Delegacia Seccional de Americana e não poderiam atender. (TodoDia)

O aposentado José Vitor Rabadan, 57, foi encontrado morto, na tarde de anteontem, em uma pensão da Vila Brids, em Americana. O dono do estabelecimento relatou que ele tinha se hospedado há dois dias e que chegou “carregado” pelo dono de outra pensão, acusado por parentes de “obrigar” a vítima a fazer empréstimo bancário.

A PM (Polícia Militar) foi acionada às 13h48. Os policiais foram à pensão Tabajara, que fica na Rua Tabajara, na Vila Brids e, segundo o BO (Boletim de Ocorrência) da Polícia Civil, encontrou Rabadan “aparentemente sem sinais vitais”. A perícia foi contatada e, no local, constatou o óbito da vítima.Os policiais militares foram ao Plantão Policial da CPJ (Central de Polícia Judiciária) comunicar a morte. Ainda segundo o BO, durante o registro da ocorrência, um homem identificado por W.D.A.H. chegou à delegacia e se apresentou como atual marido da ex-mulher de Rabadan.
De acordo com relatos dos policiais no boletim, H. acusou o dono da antiga pensão onde Rabadan vivia de ter “obrigado a vítima a fazer empréstimo bancário na quantia de R$ 5 mil.” Em outra acusação, H. disse que o acusado “teria dado algo para a vítima consumir e que tal substância teria o deixado com aparência de embriaguez”, segundo o BO.
“Ele (Rabadan) chegou aqui carregado (pelo dono da outra pensão), sem conseguir andar”, contou o comerciante A.O., 37, que se apresentou como dono da pensão Tabajara. “Era para ele tê-lo levado para o hospital. Se não levou, é porque já tinha intenção de matar.” O. contou que o aposentado deu entrada na pensão na segunda e morreu na quarta.
EMPRESASA reportagem identificou F.A.D.B., 42, dono da pensão Casa Verde, que fica na Rua Abolição, na Vila Santa Catarina, que levou o aposentado à outra pensão. Ele negou ter feito empréstimo em nome do aposentado, “que vivia de um benefício”, segundo relatou. De acordo com B., Radaban viveu na Casa Verde por mais de um ano.”Eu pedi para ele desocupar o quarto porque eu passei a fechar contrato com empresas. Então consultei na Internet outra pensão para ele e achei a Tabajara”, relatou. De acordo com B., o empréstimo feito por Radaban seria usado como entrada no novo quarto. “Ele emprestou R$ 600, deu R$ 350 no aluguel do quarto e ficou com o restante.”
Questionado sobre as acusações, B. negou. Ele acusou a família de abandonar o aposentado. “A primeira família dele é de São Paulo, a outra daqui de Americana, mas não ligam para ele.” Segundo o dono da pensão, Rabadan tinha “problemas” com álcool e cigarro. “Já tentei interná-lo mais de dez vezes. Na terça, última vez que o vi, ele disse que eu era um filho que ele não teve.”
DINHEIROB. contou ter deixado Rabadan na pensão Tabajara por volta das 16h da terça. No BO, a informação consta que o aposentado chegou ao local por volta das 18h30 da segunda, dia 7. Segundo O., o dinheiro que havia ficado com a vítima não estava na carteira, que foi repassada à polícia. B. disse que o aposentado relatou ter sido roubado na noite de segunda.
O caso foi registrado como “morte suspeita” no plantão, e seguirá com a Polícia Civil. A reportagem ligou no telefone fixo da CPJ para levantar detalhes sobre a investigação. Um funcionário relatou que os delegados estavam em reunião na Delegacia Seccional de Americana e não poderiam atender. (TodoDia)