A Associação Pró-Memória de Sumaré recebe até o dia 31 de março a exposição ???Cores que Choram???, da jovem e promissora artista Júlia Silva Sardinha, de 17 anos. Com apoio da Prefeitura, a exposição reúne 28 quadros pintados e a visitação é gratuita.
Júlia nasceu em São Paulo e mora, atualmente, em Sumaré. O interesse por desenho vem de uma ???necessidade de se expressar além das palavras???. ???As obras são uma maneira que encontro de expor, através do apelo visual, minha sensibilidade e minhas ideias sobre a vida e o mundo???, disse.
Utilizando-se de variadas influências, a artista busca ideias através de fotografias, músicas, referências de outros artistas e movimentos, enriquecendo assim seu repertório e se abrindo a novas técnicas e estilos. Por isso, se recusa a definir e limitar o ???tipo de desenho??? que produz, buscando, ao invés disso, a constante mudança, ampliação e aprimoramento de suas técnicas e de sua arte.     A exposição pode ser visitada no Centro de Memória Thomaz Didona, de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h30. O endereço é Praça da República, nº 102, no Centro de Sumaré.
SOBRE O PR??-MEM??RIA    A Associação Pró-Memória de Sumaré foi fundada em 2004 com o intuito de recuperar, preservar e divulgar a história da cidade. Desenvolvendo um trabalho sistemático e usando técnicas modernas de recuperação, organização e conservação de acervo, a Pró-Memória dispõe hoje de uma sólida estrutura capaz de atender às demandas mais exigentes do setor. Milhares de papéis, volumosa coleção de jornais, mais de 40 mil fotografias digitalizadas, livros impressos e manuscritos, documentos, quase todos catalogados, classificados ou digitalizados estão disponíveis para consulta da população.
Reconhecida como Utilidade Pública Municipal, hoje a Pró-Memória sobrevive da contribuição financeira dos associados e subvenção.