Artigo- Neutos! Si, pero no mucho!

Política crítica,

Artigo- Neutos! Si, pero no mucho!

15 de janeiro de 2016

Há duas coisas que não se perdoam entre os partidos
 políticos: a neutralidade e a apostasia.
* Marquês de Maricá

Eleições se aproximam e algumas figuras da vida política de Americana simplesmente, parecem que desapareceram. Mas não se enganem, estão costurando alianças e conchavos como nunca antes o fizeram. O que há de comum nesses  grupos de interesse é a forma antiga e milenar de se confabularem. 
Nivelam por cima, viram as costa para a base partidária e seus mais leais filiados, na negociação seus mais profundos interesses e alguns cargos que possam aplacar compromissos financeiros e poder pessoal. 
Na rua ou em pontos comerciais estratégicos comungam a plena neutralidade e uma certa aversão da política que reina sobre o país. Mas na verdade é que depois de usufruir de algum mandato (deputado, vereador…) ou algum cargo de expre$$ão em secretarias e repartições públicas, muitos, ou a maioria  deles não conseguem distanciar dos muitos privilégios que se beneficiavam diuturnamente. 
Além disso, trabalhar e disputar uma vaga no mercado em crise, não é para político acostumado com ambientes repletos de ar condicionados, refeições gratuitas, transportes gratuitos, plano de saúde gratuitos, moradia gratuitas…mídia gratuitas e tantas e tantas outras mordomias sustentadas com o dinheiro público. Trabalhar mesmo é para os pobres. 
O que me espanta nessas reuniões ao acaso, ás vezes na calada da noite, com ou sem burburinhos, é que muitos se colocam como Pilatos, como pombos correios ou como negociadores a espreita de oportunidades a muito perdidas. Afinal o que querem esses senhores quando reúnem- se  as escondidas pois, o mais comum é eles se  afogarem em  holofotes para aparecerem uns mais que os outros!? Acostumados a negociarem barganhas -sem preconceitos, decência ou  compromissos ideológicos-, estes não tem nada a perder. 
Contudo, talvez essas reuniões tenha um único pretexto: o de cutucar o prefeito que, atento a  sua péssima administração e conhecedor de tais eventos, com possíveis deserções de sua frágil equipe técnica, corre atrás do prejuízo, oferecendo pomposos cargos aos rebeldes e a possíveis e futuros adversários. Havendo adesão de algum desses políticos de carteirinha, incautos, esses opositores estariam fadados ao mais estrondoso fracasso. 
Na verdade é que até o presente momento, Americana carece de um nome, não me refiro há um salvador da Pátria como pretendeu o empresário Omar Najar – o governo do apocalipse-,  de antipatia  e capricho intransponíveis para os pobres mortais. Americana precisa de um prefeito honesto, próximo do povo  e que possa  enxergar o óbvio pois: “compete a autoridade a promoção da justiça” !
PAULO CESAR CASSIN

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Política crítica,

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15 de janeiro de 2016

Há duas coisas que não se perdoam entre os partidos
 políticos: a neutralidade e a apostasia.
* Marquês de Maricá

Eleições se aproximam e algumas figuras da vida política de Americana simplesmente, parecem que desapareceram. Mas não se enganem, estão costurando alianças e conchavos como nunca antes o fizeram. O que há de comum nesses  grupos de interesse é a forma antiga e milenar de se confabularem. 
Nivelam por cima, viram as costa para a base partidária e seus mais leais filiados, na negociação seus mais profundos interesses e alguns cargos que possam aplacar compromissos financeiros e poder pessoal. 
Na rua ou em pontos comerciais estratégicos comungam a plena neutralidade e uma certa aversão da política que reina sobre o país. Mas na verdade é que depois de usufruir de algum mandato (deputado, vereador…) ou algum cargo de expre$$ão em secretarias e repartições públicas, muitos, ou a maioria  deles não conseguem distanciar dos muitos privilégios que se beneficiavam diuturnamente. 
Além disso, trabalhar e disputar uma vaga no mercado em crise, não é para político acostumado com ambientes repletos de ar condicionados, refeições gratuitas, transportes gratuitos, plano de saúde gratuitos, moradia gratuitas…mídia gratuitas e tantas e tantas outras mordomias sustentadas com o dinheiro público. Trabalhar mesmo é para os pobres. 
O que me espanta nessas reuniões ao acaso, ás vezes na calada da noite, com ou sem burburinhos, é que muitos se colocam como Pilatos, como pombos correios ou como negociadores a espreita de oportunidades a muito perdidas. Afinal o que querem esses senhores quando reúnem- se  as escondidas pois, o mais comum é eles se  afogarem em  holofotes para aparecerem uns mais que os outros!? Acostumados a negociarem barganhas -sem preconceitos, decência ou  compromissos ideológicos-, estes não tem nada a perder. 
Contudo, talvez essas reuniões tenha um único pretexto: o de cutucar o prefeito que, atento a  sua péssima administração e conhecedor de tais eventos, com possíveis deserções de sua frágil equipe técnica, corre atrás do prejuízo, oferecendo pomposos cargos aos rebeldes e a possíveis e futuros adversários. Havendo adesão de algum desses políticos de carteirinha, incautos, esses opositores estariam fadados ao mais estrondoso fracasso. 
Na verdade é que até o presente momento, Americana carece de um nome, não me refiro há um salvador da Pátria como pretendeu o empresário Omar Najar – o governo do apocalipse-,  de antipatia  e capricho intransponíveis para os pobres mortais. Americana precisa de um prefeito honesto, próximo do povo  e que possa  enxergar o óbvio pois: “compete a autoridade a promoção da justiça” !
PAULO CESAR CASSIN

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