O acesso é via desktop ou mobile? Qual o percentual de ‘entradas’ que vem do facebook? Quantas notícias por dia? Quantas notícias são impressas e não contam como clicks? E os vídeos que circulam pelo whatsapp bem como ‘prints’ e não contam…. Quando vão começar a cobrar pelo acesso?
Todos esses problemas que se põem nessa virada de década foram acelerados com as mudanças no facebook em janeiro e com a decisão de grandes portais nacionais de começar a cobrar por conteúdo.
Dificilmente os portais regionais vão conseguir renda da venda de assinaturas. E a disputa vai ser pela credibilidade, audiência e relevância.
E OS JORNAIS- Os jornais tendem a se transformar em portais de notícias com o envelhecimento da geração leitora de papel. Também enfrentarão o desafio de trazer leitores e vender assinaturas, mas levam vantagem por contar com maior estrutura.
PERENIDADE- O problema, principalmente para os portais que chegaram nos últimos anos (depois de 2013) é a perenidade. Projetos que começam grandes e tentam assustar o meio econômico e político tem se mostrado reiteradamente fracassados. Poucos (menos que 5- incluídos os jornais) tendem a seguir depois de 2020.