O governador Geraldo Alckmin sanciona nesta sexta-feira, dia 8, o Plano Estadual de Educação. A publicação sai no sábado no Diário Oficial do Estado. Proposto pela Secretaria de São Paulo, o projeto foi aprovado em junho por unanimidade na Assembleia Legislativa. A versão paulista é composta por 21 metas ??? uma a mais que o Plano Nacional da Educação ??? e tem como destaque a construção de um novo programa de carreira para o magistério e em acordo com o orçamento dos Estados e municípios.
O documento irá subsidiar a educação básica, ensino superior e profissional nos próximos 10 anos. Para isso, o texto teve a colaboração de mais de 70 entidades representativas do magistério, funcionários, instituições privadas e pesquisa. Juntos eles definiram os pontos e enviaram a proposta à apreciação da Secretaria da Educação e do Conselho Estadual.Entre elas, está a meta adicional que prevê um modelo articulado de formação de professores e servidores. Entre as estratégias assinaladas pela 21ª meta está a criação de um Centro de Estudos Avançados para a formação de docentes em parceria com universidades (municipais, estaduais e federais) e que garantam a certificação dos cursos. Na comparação, o plano de São Paulo também está à frente na alfabetização de todas as crianças no máximo até o final do 2º ano do Ensino Fundamental (meta 5). Atualmente, 98,7% dos alunos da rede estadual paulista dessa faixa etária já sabem ler e escrever.O Estado também está próximo de completar a meta de universalização do atendimento do Ensino Fundamental para toda a população de 6 a 14 anos, durante o período estipulado pelo PEE. Atualmente, a taxa de distorção idade série em São Paulo, ou seja, a quantidade de alunos que estão defasados, é de 6,9% – uma das menores do País.
Alckmin sanciona Plano Educação com 21 metas
O governador Geraldo Alckmin sanciona nesta sexta-feira, dia 8, o Plano Estadual de Educação. A publicação sai no sábado no Diário Oficial do Estado. Proposto pela Secretaria de São Paulo, o projeto foi aprovado em junho por unanimidade na Assembleia Legislativa. A versão paulista é composta por 21 metas ??? uma a mais que o Plano Nacional da Educação ??? e tem como destaque a construção de um novo programa de carreira para o magistério e em acordo com o orçamento dos Estados e municípios.
O documento irá subsidiar a educação básica, ensino superior e profissional nos próximos 10 anos. Para isso, o texto teve a colaboração de mais de 70 entidades representativas do magistério, funcionários, instituições privadas e pesquisa. Juntos eles definiram os pontos e enviaram a proposta à apreciação da Secretaria da Educação e do Conselho Estadual.Entre elas, está a meta adicional que prevê um modelo articulado de formação de professores e servidores. Entre as estratégias assinaladas pela 21ª meta está a criação de um Centro de Estudos Avançados para a formação de docentes em parceria com universidades (municipais, estaduais e federais) e que garantam a certificação dos cursos. Na comparação, o plano de São Paulo também está à frente na alfabetização de todas as crianças no máximo até o final do 2º ano do Ensino Fundamental (meta 5). Atualmente, 98,7% dos alunos da rede estadual paulista dessa faixa etária já sabem ler e escrever.O Estado também está próximo de completar a meta de universalização do atendimento do Ensino Fundamental para toda a população de 6 a 14 anos, durante o período estipulado pelo PEE. Atualmente, a taxa de distorção idade série em São Paulo, ou seja, a quantidade de alunos que estão defasados, é de 6,9% – uma das menores do País.