A Polícia Civil do Rio de Janeiro interceptou planos para assassinar o deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL). Um PM e dois comerciantes, ligados a milicianos da Zona Oeste do Rio, estariam
envolvidos no plano. O mesmo grupo é investigado como suspeito de ter matado a vereadora Marielle Franco (PSOL) e seu motorista Anderson Gomes, em março de 2018. 
O assassinato de Freixo, segundo o relatório da Polícia Civil, aconteceria durante uma agenda programada pelo parlamentar para sábado (15), onde ele encontraria com militantes e professores
da rede particular de ensino, no sindicato da categoria. Os detalhes do encontro estariam nas redes sociais. 
Freixo cancelou sua agenda ao tomar conhecimento do relatório e das ameaças, e disse que o que chama a
atenção é que os milicianos continuam “soltos, ameaçando e matando”. “Isso é que surpreende. Eu sou um deputado estadual eleito e estou sendo ameaçado mais uma vez. Não é uma ameaça ao Freixo, mas à democracia???, disse ele.