Ontem pela primeira vez, após muitos anos, tivemos um presidente da república discursando, nas Nações Unidas, como um verdadeiro estadista. Falou o que tinha que falar. Respondeu a tudo e a todos, num discurso claro, direto, objetivo e sem delongas e nem se prendendo no famigerado politicamente correto, já que muito dos estadistas que lá estavam na ausência e no desconhecimento de que o pais está sob  nova direção agrediram violentamente nossa nação, sem ao menos saber o que se passa aqui.
Pela primeira vez, foi exposto assunto de interesse internacional e como nos devemos portar ante um mundo cruel e disseminado  de noticias falsas e de interesses escusos dando palpites sobre o que somos e o que podemos ser.  Pela primeira vez mostrou um homem que falando de frente atacando os problemas, expondo a realidade,  mostrou que é melhor morrer em pé do que viver de joelhos, perante formas de governos utópicos que na prática escravizam o povo e os iguala na miséria. 
Deixou claro como não se acoberta mais terroristas neste solo pátrio, que não financia ditaduras como Cuba e Venezuela, que toma conta do meio ambiente sem submeter indígenas as cavernas e que bibelôs que andam de jatinho pelo mundo junto com roqueiro não representa as nações primitivas desta terra.
Logicamente  a mídia interesseira agiu rápido na chamada desconstrução, a mesma mídia que não fez uma critica sequer ao discurso desconexo do Sarney em inglês macarrônico e da lambança da ensacadora de vento chamada Dilma que não conseguia concatenar um verbo e um adjetivo.
Pasmem, de imediato um estadista oportunista e que vive de marketing chamou o discurso de inadequado, inoportuno e sem referência. Vejamos: foi adequado pois ali estava o mundo todo e deixou claro o que que é e  o que pretende ser, foi oportuno pois essa e a momento certo  de expor e desmascarar os nosso críticos que agem de maneira  sorrateira e com interesses econômicos  e foi referenciado pois mostrou o problema e deu resposta necessária e objetiva. 
Está difícil dessa esquerda  retrógrada entender que o Brasil esta sob nova direção, que acabaram a  tetas do estado benevolente e que daqui pra frente olhamos par um futuro prospero e alvissareiro em que pese as ancoras do passado ainda fincarem no terreno suas garras e tentar atravancar nosso pais.
O ponto máximo do discurso presidencial logicamente foi a exaltação do nosso hoje ícone chamado Sergio Moro, o homem que com sua equipe trancafiou larápios e surripiadores do dinheiro publico e a todo custo deu um golpe mortal nos corruptos.
Ate que enfim essa terra tupiniquim respira ares de civilidade, Parabéns Bolsonaro.
MAJOR CRIVELARI
VETERANO DA POLÍCIA  MILITAR