Moro desarticulou PCC quando era ministro
A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira (22/3), a operação Sequaz, com o objetivo de desarticular uma organização criminosa (PCC) que planejava ataques contra servidores e autoridades públicas. O plano incluía homicídios e extorsão mediante sequestro em pelos menos cinco unidades da Federação: Rondônia, Paraná, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul e São Paulo.
Empresário recorre ao Anonymous para investigar PCC
Segundo o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, entre os alvos do grupo estavam um senador e um promotor de Justiça. Cerca de 120 policiais federais estão cumprindo 24 mandados de busca e apreensão, sete mandados de prisão preventiva e quatro mandados de prisão temporária em Mato Grosso do Sul, Rondônia, São Paulo e Paraná.
O senador Sergio Moro (União Brasil-PR) disse que seria um dos alvos do grupo. Ele ainda disse que fará um pronunciamento sobre a investigação. “Sobre os planos de retaliação do PCC contra minha pessoa, minha família e outros agentes públicos, farei um pronunciamento à tarde na tribuna do senado. Por ora, agradeço a PF, PM/PR, Polícias legislativas do Senado e da Câmara, PM/SP, MPE/SP, e aos seus dirigentes pelo apoio e trabalho realizado”, disse.
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Projeto quer agravar pena de crimes divulgados em redes sociais
Brasília-DF, 21/03/2023 – Criminosos que divulgarem imagens da execução de seus delitos nas redes sociais, quer seja para se vangloriar ou aterrorizar as pessoas podem ter sua pena agravada. É o que prevê o PL 1145/23, de autoria do deputado federal Rubens Pereira Jr (PT/MA).
A prática ficou em evidência durante a tentativa de golpe de 8 de Janeiro, quando vários criminosos compartilharam os ataques aos prédios públicos nas redes sociais, inclusive com transmissões ao vivo.
Rubens Jr foi, inclusive, o relator na Câmara dos Deputados da intervenção federal na Segurança Pública do Distrito Federal, um dia depois da tentativa frustrada de golpe.
Recentemente um outro caso ocorrido no Rio de Janeiro repercutiu nacionalmente: empunhando uma arma de fogo, o assaltante rendeu um senhor em seu automóvel, pedindo que lhe entregasse sua corrente de ouro. Em seguida, dirigiu-se a outro veículo e subtraiu a aliança e o celular de uma segunda vítima. O grande detalhe é que o criminoso fez tudo isso enquanto transmitia ao vivo a execução dos delitos em sua rede social.
Para o autor da proposta, o ato é repugnante porque, “além de expor as vítimas ao desespero do próprio ato criminoso, ainda as submete à condição vexatória de ter sua reação filmada, apenas para satisfazer o ego do meliante ao registrar o sucesso da conduta delitiva. Nesse sentido, a proposição que apresentamos se estabelece no sentido de punir com maior rigor tão repugnante ato, prevendo-o como circunstância agravante da pena”, aponta Rubens Jr..
Tramitação – A proposta aguarda deliberação da Secretaria Geral da Mesa da Câmara dos Deputados para tramitar nas comissões temáticas.
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Especialista comenta como viabilizar o crime de fake news
Poucos sabem, mas o termo fake news não é algo novo. Esse termo vem desde o século 19 e, ao pé da letra, significa exatamente “notícias falsas” e também se trata da divulgação deste material e, nos últimos tempos, essas palavras estão ainda mais presentes no dia a dia das pessoas. Com o crescimento das redes sociais, a difusão desses conteúdos tem ganhado cada vez mais espaço, geralmente com o objetivo de impactar a honra e reputação de pessoas públicas.
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