O cantor Francisco Gil, filho de Preta Gil, abriu o coração

para a imprensa no 30º Prêmio da Música Brasileira, no Rio de Janeiro, ao comentar sobre o verdadeiro estado de saúde de sua querida mãe, que segue em tratamento contra um câncer no intestino.

Dessa forma, em entrevista concedida para à imprensa no evento, Francisco Gil contou: “Ela está bem, em uma fase mais tranquila do tratamento. Vai dar tudo certo. Estamos confiantes e ela está cercada de amor“, disse o cantor, ainda enfatizando que não vê a hora de sua mãe se curar da enfermidade.

No entanto, sobre a premiação, Francisco conquistou o prêmio de “Melhor Grupo Pop Rock”, com os Gilsons. Ao Gshow, após a conquista do troféu, ele comentou: “Esse prêmio é muito importante, porque é a oportunidade de trazer o reconhecimento, colocar a nossa cena em evidência. A nossa música, talvez, seja a nossa maior joia. Ter o Prêmio da Música Brasileira de volta, acontecendo no Theatro Municipal, é um presente“, disse.

Filho mostra estado de saúde de Preta Gil

Geisy Arruda faz ensaio inspirado em Gueixa: “Sou boa com pauzinhos”

“Tive que fazer a roupa sob medida, as curvas brasileiras são volumosas. Amo comida japonesa. Sou boa com pauzinhos”.

A influencer Geisy Arruda posou para um ensaio com tema inspirado em oriental pra lá de sensual na Sweet Suites em São Paulo e um detalhe chamou atenção o look rosa: “Qualquer lugar do mundo o rosa me dá sorte, mas sofri com o look e as minhas curvas”, brincou Geisy Arruda.

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Geisy explica que a roupa foi feita sob medida: “A roupa oriental na cor de rosa, deu trabalho, feita sob medida, as orientais não têm as curvas da mulher brasileira, nenhuma roupa me servia, precisei fazer para ficar perfeito ao meu corpo cheio de curvas”.

Com direito a uma barca de peixes feita pelo Izumi Sushi, Geisy revelou que comida japonesa é uma das suas paixões: “Amo comida japonesa, sou boa com pauzinhos”.

 

Cantora Sia é diagnosticada com Autismo aos 47 anos. Especialista explica como a condição age em adultos

Segundo o Pós PhD em neurociências, Dr. Fabiano de Abreu, o desenvolvimento do autismo durante a idade adulta pode variar bastante entre cada caso

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A cantora Sia revelou, durante um podcast, que recebeu recentemente um diagnóstico tardio de autismo.

 

Durante uma conversa franca no programa “Rob Has a Podcast”, ela compartilhou detalhes sobre essa descoberta pessoal. “Estou no espectro e estou em recuperação, e tal – há muitas coisas”, revelou a cantora, sem especificar quando exatamente recebeu o diagnóstico.

 

Após 45 anos, Sia admitiu que sempre sentiu a necessidade de se adequar a um “disfarce humano”, mas que nos últimos dois anos, ela finalmente conseguiu se libertar dessa máscara, alcançando uma autenticidade plena.

 

De acordo com o Pós PhD em neurociências e membro eleito da Sigma Xi, Dr. Fabiano de Abreu Agrela, o autismo pode se desenvolver de diversas formas na idade adulta, mas seus sintomas costumam ser mais controlados com o tratamento.

 

As causas do autismo são multifatoriais, podem advir de fatores genéticos, ambientais, condições neurológicas, entre outras, mas todas convergem para gerar uma hipoconectividade entre os dois hemisférios do cérebro, fazendo com que habilidades que necessitem da interação entre as duas regiões sejam prejudicadas, também é comum que pessoas com TEA possuam paralelamente ansiedade, TOC e depressão, além de dificultar a alternância entre pensamentos ou atividades“.

 

Apesar de começar ainda na primeira infância, os transtornos do espectro autista se estendem até a idade adulta, no entanto, esse desenvolvimento ocorre de forma muito específica e complexa em cada caso, fazendo que seja necessária uma análise individual para identificar suas especificidades, normalmente os sintomas e padrões cerebrais se normalizam com a idade, além disso, pessoas com autismo geralmente possuem habilidades em tarefas importantes para a sociedade“.

 

Uma característica em comum que vale ser mencionada é que, geralmente, o cérebro da pessoa com autismo apresenta um crescimento bastante rápido em algumas áreas do cérebro, em especial no segundo ano de vida, mas na idade adulta há um encolhimento, que também ocorre em pessoas não autistas, de forma prematura, normalmente antes dos 20“.

 

Mas essa redução não significa que o cérebro ficará menor do que antes de se expandir, podendo ainda ser maior que a média das pessoas e variando bastante a depender do nível,  por exemplo, pessoas com Asperger, que é considerado autismo leve, a meu ver, deveria ser visto de forma diferente, até mesmo mudar a classificação, essa relação do Asperger com o alto QI é alvo de um dos meus estudos “.

 

O diagnóstico e tratamento do autismo em adultos guarda algumas especificidades, geralmente são mais complexos que na fase da infância, por isso, indica-se o apoio de uma equipe multidisciplinar” Explica Dr. Fabiano de Abreu.

 

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