A Caixa informou que começará, a partir do dia 19 de julho, a cobrar tarifa Pix

de clientes pessoa jurídica privada. A cobrança é autorizada desde novembro de 2020, conforme Resolução do Banco Central nº 30/2020, e outros bancos já aplicavam tarifas para a operação.

Caixa vai cobrar Pix de PJ excetos MEI

Em nota, a Caixa ressalta que “não realiza cobrança de tarifa Pix de seus clientes pessoa física, de microempreendedores individuais (MEI) e de beneficiários de programas sociais”.

“Mantendo o compromisso de oferecer aos clientes as melhores condições em seus produtos e serviços, a CAIXA ressalta que os valores a serem praticados estão entre os menores do mercado e podem ser consultados nos sites da CAIXA e do Banco Central”, diz a instituição por meio de nota.

Recentemente, informações do Banco Central apontam que a modalidade alcançou 29% de todas as transações feitas em 2022, contra 16% registrados em 2021. Além disso, por possibilitar transferências instantâneas e sem pagamento de taxas extras durante 24h, é considerado o meio de pagamento favorito do brasileiro conforme a pesquisa Carat Insights, realizada pela Fiserv.

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Entre os motivos para essa escolha, estão o fato de ser rápido, prático e dispensar a necessidade de se andar com dinheiro físico, além de baratear as transações bancárias, sendo vantajoso tanto para empresas quanto consumidores.

“O Pix é um fenômeno de adoção sem precedentes em todo o mundo. Em apenas dois anos se tornou o maior métodos de pagamento no país em número de transações, e continua crescendo rapidamente. Os últimos números do Banco Central mostram que mais que 140 milhões de usuários únicos já realizaram uma transação dessa, e todos os meses vemos recordes de volume financeiro e de transações sendo quebrados. O fenômeno de pagamentos instantâneos onde o Pix se destaca globalmente, traz ganhos reais para uma economia, promovendo competição, provendo acesso a serviços financeiros que a população em geral não tinha, trazendo eficiência e digitalização, diminuindo muito os custos da cadeia de pagamentos, principalmente para as empresas. Essa são apenas algumas das razões da adoção em massa e coloca o Pix como exemplo a ser seguido”, diz Nathan Marion, General Manager da Yuno.
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