O DeepBank vem a público para esclarecer que a operação da PF
(Polícia Federal) ocorrida na última quinta-feira (6) obteve este nome em alusão a Deep Web. Informamos que a operação não envolve o DeepBank S/A, empresa fundada no mercado há mais de 10 anos e detentora da marca no INPI.
A empresa esclarece que nunca foi investigada pela PF e que, nem ela e seus clientes, foram alvo da referida operação. Além disso, lamenta que o DPF (Departamento de Polícia Federal) não tenha checado se havia alguma empresa ou Grupo com este nome antes de divulgar qualquer nome com a referida operação, uma vez que a matéria teve circulação nacional e agora, inevitavelmente, acabou por ligar o nome da empresa à operação policial, mesmo se tratando de uma infeliz coincidência.
O DeepBank continua trabalhando pela seriedade das operações financeiras, seu nome e interesses dos seus clientes, que não foram afetados pela Operação policial. A empresa foi criada baseada na experiencia profunda (deep) com investimentos, e não com o submundo ou com a Deep Web.
Ademais, se a operação fosse nomeada de forma correta, deveria chamar-se Dark Bank e não Deep Bank, uma vez que a Deep Web (de acordo o próprio conceito), é a web profunda, ao passo que realmente a internet criminosa é a Dark Web, como sabido pelo público em geral.
SOBRE O DEEPBANK
Dedicada a impulsionar o desenvolvimento de empresas e pessoas através da gestão e soluções personalizadas, seguras e inovadoras, é uma empresa referência em serviços e de tecnologia no Brasil.
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Além disso, oferece para os seus clientes: Conta Digital, BPO financeiro, créditos de antecipação de recebíveis, CCB e consignado em folha, checkout transparente, programa de pontos, e-commerce, marketplace, investimentos tradicionais e investimentos tokenizados.
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