O Dia dos Avós, comemorado na próxima quarta-feira, 26 de julho, será celebrado com diversas atividades no CIVI – Centro de Integração e Valorização do Idoso, das 9h às 11h30. O evento terá peça teatral, dinâmica interativa, apresentação da Banda Municipal Monsenhor Nazareno Maggi e citações de poesias e prosas literárias. A entrada é franca. O CIVI fica na Rua Major Rehder, 650 – Vila Jones.
A organização é do COMID – Conselho Municipal do Idoso, em parceria com as Secretarias de Cultura e Turismo, de Assistência Social e Direitos Humanos, do Sindicato Nacional dos Aposentados e demais apoiadores.
A presidente do COMID, Taís Cantagallo Cardelíquio, falou sobre a importância da data. “Essa data é mais conhecida como o Dia da Vovó, mas foi criada para homenagear Santa Ana e São Joaquim, avós de Jesus Cristo. E independentemente da origem, é com muita alegria que o COMID faz questão de celebrar com um encontro recheado de coisas boas, assim como são os avós dentro de cada família”, disse Taís.
“Será uma oportunidade para demonstrarmos respeito e carinho pelos avós. A ação também valoriza o papel dos avós perante à família e à sociedade. As atividades promovidas são uma homenagem e também incentivam a cultura e o lazer nesta data especial”, disse a secretária de Assistência Social e Direitos Humanos, Juliani Hellen Munhoz Fernandes.
Confira a programação:
Abertura: 9h às 9h15
Dinâmica interativa: 9h15 às 9h35 – SENAC
Peça de teatro: 9h35 às 10h25 – Projeto Circo-Teatro: eu fui, da Chico Pepeu Produções Artísticas,
Poesias e prosas literárias: 10h25 às 10h50
Banda Municipal: 10h50 às 11h30
Projeto Circo-Teatro: eu fui
Espetáculo inspirado no humor caipira de nomes como Mazzaropi, Barnabé e Casquinha.
Para reviver momentos de infância e encantamento pelo Circo do Casquinha, o ator e diretor Chico Pepeu criou o projeto circense itinerante Circo-Teatro: eu fui.
Para trazer o sabor circense à cena, o ator Chico Pepeu, que também assina a direção da montagem, adaptou um espetáculo tradicional do circo-teatro (fenômeno teatral das décadas de 1930 a 1980). Trata-se da comédia Seu Pinto Não Morreu.
Antes de qualquer confusão, esclarece: “Seu Pinto é o nome do vizinho da família em que toda a trama acontece. Como, geralmente, essas encenações não tinham um texto escrito, precisei contar com a minha memória para recordar de todos os diálogos. Os que não lembrei, recriei, mas isso faz parte do circo-teatro”, explica Chico Pepeu.
Em resumo, o espetáculo narra a história de um pai ciumento, o Tonico, que precisa conviver com o desabrochar da juventude de sua filha, a Rosinha, que está de namorico com o Nénzinho.
“Machista ao extremo, o pai busca controlar todos os passos da filha, mas percebe que está sendo passado para trás. Antes disso, o casal prega diversas peças que o deixam de cabelos em pé e bastante enfurecido. O resultado? Muita confusão em cena”, destaca o diretor, que contracena ao lado dos jovens atores Pedro França (Nénzinho) e Priscila Martins (Rosinha).