Neymar x Luana- As redes sociais são frequentemente palco de conflitos entre famosos

portanto, não é raro testemunhar discussões acaloradas que dividem o público em lados opostos, gerando grande comoção e milhares de cliques. Essas disputas, muitas vezes alimentadas por rumores ou desentendimentos pessoais tornados públicos, têm sobrecarregado as autoridades com denúncias e os tribunais com reivindicações de compensação por danos.

Recentemente, o confronto que ganhou a atenção do público envolveu o astro do futebol Neymar e a atriz Luana Piovani. Em uma série de postagens em suas redes sociais, Piovani lançou uma série de ataques que visavam a reputação e o caráter do jogador. O objetivo inicial era criticar o posicionamento do jogador e envolvimento na PEC (Proposta de Emenda Constitucional) que pretende alterar as regras do controle da costa brasileira, popularmente chamada de PEC das Praias, que segundo Luana poderia abrir brechas para a privatização de praias, construção de resorts e etc. Por outro lado, defensores da PEC afirmam que as polêmicas são infundadas, já que as praias seguem sendo bens públicos de uso comum. Além disso, a legislação ambiental não é alterada pela proposta e, portanto, as áreas de preservação precisam continuar sendo respeitadas.

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Para criticar o posicionamento do jogador,  Luana Piovani passou a comentar a vida pessoal do atleta. Em resposta, Neymar anunciou que buscaria reparação legal pelo que descreveu como um ataque “oportunista e irresponsável”.

“O direito à liberdade de expressão é sagrado, mas não é absoluto”, afirma o Dr. Faustino da Rosa Junior, especialista em direito penal. “Quando essa liberdade cruza a linha e se torna um ataque à honra de alguém, entramos no território da difamação, um crime sério no ordenamento jurídico brasileiro.”

Neymar vai processar Luana Piovani por PEC das Praias?

De acordo com o artigo 139 do Código Penal, a difamação ocorre quando alguém divulga informações prejudiciais à reputação de outra pessoa, sem que essas informações constituam um crime. “A honra objetiva, ou seja, a percepção pública de uma pessoa, é o que está em jogo aqui”, explica o Dr. Faustino.

Para processar criminalmente, a vítima deve registrar um Boletim de Ocorrência e apresentar uma queixa-crime, geralmente com a assistência de um advogado. “Imagine alguém espalhando que você não paga suas contas. Isso pode não ser um crime (calúnia) nem um xingamento (injúria), mas certamente causa constrangimento e humilhação. A difamação atinge a ‘honra objetiva’ da pessoa, ou seja, a percepção que os outros têm dela.”

Mas e se Luana Piovani alegar que suas acusações são verdadeiras? Dr. Faustino explica: “Mesmo que isso se prove, a difamação ainda ocorreu. A exposição da vida privada de alguém sem autorização pode prejudicar sua reputação, independentemente da veracidade dos fatos.”

Neymar, portanto, tem o direito de processar Luana Piovani por difamação. No âmbito criminal, a pena para difamação é detenção de três meses a um ano, além de multa. Já na esfera cível, a vítima pode buscar reparação por danos morais. Tribunais brasileiros costumam condenar ofensores a pagar indenizações entre R$ 10 mil e R$ 20 mil reais por ofensas proferidas nas redes sociais.

“A liberdade de expressão não é absoluta, e a difamação pode ter consequências tanto criminais quanto civis. Se Neymar conseguir comprovar que Luana Piovani agiu com intenção de prejudicar sua honra, ela poderá ser responsabilizada legalmente. O uso das redes sociais não isenta ninguém de suas responsabilidades legais.”, conclui o Dr. Faustino.

 

 

 

Karol Kiméshi diz que não consegue transar sem gravar

Criadora de conteúdo +18, a hot influencer Karol Kiméshi, de 24 anos, contou que “não consegue se relacionar sexualmente” se não estiver gravando sua intimidade.

Cyber sexual assumida, ela explicou que “fica mais animada” diante das câmeras e que gosta de guardar todo o conteúdo. A influencer revelou também que costuma rever suas “sex tapes” e postar algumas coisas em suas plataformas.

“Sinto muito mais tesão diante das câmeras e do celular, é como se tivesse alguém me olhando. Gosto da sensação… É tão única que não consigo fazer sexo se não estiver gravando. Guardo tudo, tenho um acervo enorme. Uma parte eu posto nas minhas plataformas”, avisa.

A criadora de conteúdo contou que já tinha o costume de gravar suas intimidades mesmo antes de entrar para o OnlyFans e Privacy, as plataformas de conteúdo adulto. Segundo ela, o fetiche acabou se tornando algo obrigatório com o tempo.

“Sempre fui exibicionista, mas me libertei sexualmente após me ver em uma gravação. Fico com muito mais vontade, é um tesão inexplicável. São dois prazeres, na transa e na hora de rever. Já é um ritual, só faço sexo se for gravado”, reforça.

Apesar de investir muito dinheiro em suas produções, Karol admitiu que o clima “amador” de algumas de suas filmagens acabou agradando principalmente seus assinantes mais antigos.

“Juntou a fome com a vontade de comer. Muitos assinantes têm fetiche por essas gravações, principalmente pelas que faço de supetão, que não são planejadas. Já é natural para mim, faz parte do meu ritual de sexo. Tenho fixação por me gravar, e eles adoram ver o que gravei”, finaliza.

 

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