Neste sábado (18), durante a primeira “Prova do Anjo” do BBB 25, Diego Hypolito passou por um momento delicado ao ser içado pela “garra humana”.
Visivelmente desconfortável, o ginasta demonstrou sinais claros de fobia, perguntando ansiosamente se permaneceria muito tempo naquela posição.
Após a prova, Diego não escondeu sua vergonha por ter revelado
mais uma vez sua vulnerabilidade. Repetiu várias vezes que estava envergonhado, mas é evidente que sua sinceridade e sua luta contra a fobia podem ter gerado identificação em muitas pessoas que enfrentam desafios semelhantes.
Para o irmão mais velho, Edson Hypolito, questões como fobias e doenças mentais nunca deveriam ser motivo de vergonha. “Ver ele falar abertamente sobre suas dificuldades é muito importante, porque mostra para o Brasil que até os grandes campeões enfrentam desafios emocionais, e isso não os torna menos incríveis.
Pelo contrário, humaniza ainda mais sua trajetória. Estamos muito orgulhosos da coragem dele em se expor, em tentar superar os próprios limites. Esperamos que isso inspire outras pessoas a buscar força e ajuda quando precisarem. O apoio e a compreensão fazem toda a diferença nesses momentos”.
Mais tarde, em um relato comovente na cozinha do BBB 25, Diego Hypolito revelou que sua fobia de lugares fechados tem raízes em um trauma vivido na infância. Ele relembrou uma prática conhecida como “caixão da morte”, realizada durante sua formação como atleta. Diego explicou que era colocado dentro de um objeto semelhante a um caixão, enquanto outros atletas mais experientes sentavam em cima para impedir sua saída. Em algumas ocasiões, ainda assopravam magnésio no interior, tornando a experiência ainda mais aterrorizante. Segundo ele, essa prática, aprovada pelos treinadores da época, funcionava como uma espécie de “castigo ou ritual de iniciação”.
Abstinência de Vitoria Strada no BBB25 reforça os perigos do uso de cigarros eletrônicos
A atriz Vitória Strada, recém chegada no BBB25, revelou que se viciou em nicotina após fazer uso intenso de cigarros eletrônicos, os famosos “Vapes”. No confinamento, precisou pedir cigarros para a produção do programa.
Engana-se quem pensa que os cigarros eletrônicos que, viraram uma febre nos últimos tempos, não viciam. Seus efeitos nocivos no corpo biológico do indivíduo, podem ser até maiores que os cigarros comuns. Mas quando tratamos desse assunto sob uma ótica psicológica, é possível destacar vários efeitos destrutivos e que podem ser, muitas vezes, irreversíveis.
Os cigarros eletrônicos são utilizados como uma alternativa para fugir do cigarro convencional. De diversos formatos, sabores e especificidades, eles ganharam o mercado, principalmente entre os jovens.
Classificados pelos usuários como um lazer, apesar de ser proibida sua comercialização desde 2009, por serem mais práticos, além de possuírem odores diversos, o que viralizou seu uso, virando tendência entre as tribos.
No entanto, apesar de conter apenas vapores de nicotina líquida, eles possuem muitas substâncias tóxicas (mais de 80) e potenciais carcinogênicos que, associados ao incremento do metal e com o uso prolongado provocam diversos sintomas negativos para a saúde dos seus usuários, como: falta de ar, fadigas intensas, aumento dos riscos cardiovasculares, potencial de intoxicação, vômitos, náuseas, tosse, febre, dores no peito, perda de peso, depressão respiratória, doenças pulmonares e câncer.
Segundo Andrea, ainda dentro da cesta dos malefícios causados pelos dispositivos eletrônicos, podemos também incluir os sintomas psicológicos que, a longo prazo são instaurados no usuário e que, podem possuir um efeito ainda mais destrutivo, principalmente, se o indivíduo já possui algum tipo de transtorno ou neurose associada.
“Estudos já comprovaram que, por exemplo, a ansiedade pode atingir níveis ainda mais elevados propiciando a potencialização da síndrome do pânico e também da depressão em casos mais graves. Sem falar na dependência emocional que induz a uma falsa sensação de felicidade, a partir de sua atuação no cérebro, estimulando o desejo de fumar mais e mais”, explica Andrea que também é neuropsícóloga.