A edição de 2025 da casa mais vigiada do Brasil, o Big Brother BBB, começou. Em um ambiente de total exposição, surge a curiosidade sobre como os participantes lidam com suas questões relacionadas à sexualidade durante um confinamento que pode se estender por até três meses.

Recentemente, Gracyanne Barbosa que está confinada, relatou aos brothers que gosta de fazer sexo todos os dias e destacou como tem sido difícil enfrentar essa abstinência no reality show. A declaração chamou a atenção do público e reacendeu o debate sobre como o confinamento impacta o bem-estar sexual e emocional dos participantes.

Muito se especula sobre a presença da masturbação dentro da casa e, até hoje, permanece um mistério se os participantes têm permissão para levar vibradores para o confinamento. A intimidade dos participantes é constantemente colocada à prova sob o olhar atento das câmeras, levantando questões sobre privacidade e como as necessidades naturais são resolvidas nesse ambiente peculiar.

Para abordar essas questões, os sexólogos Natali Gutierrez e Renan de Paula, nomes à frente da Dona Coelha, oferecem insights valiosos sobre o tema. Eles compartilham suas análises sobre as principais dificuldades que os participantes podem enfrentar em relação à falta de atividade sexual e como o confinamento prolongado pode impactar a saúde emocional e o bem-estar dos envolvidos.

Além do BBB

“Em relação às mulheres no confinamento do Big Brother, a falta de atividade sexual pode acarretar diversas reações emocionais e psicológicas. É importante compreender que, para muitas mulheres, a sexualidade transcende o ato físico; ela implica em uma conexão emocional profunda. A ausência dessa expressão pode gerar sentimentos de frustração, solidão e até mesmo questionamentos sobre a própria identidade sexual. Para aliviar esses sintomas, é fundamental que elas busquem formas alternativas de autocuidado e autoconhecimento, como a prática da masturbação, que pode ser uma válida expressão de autoamor e descoberta pessoal neste cenário”, destaca Natali.

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Renan de Paula ressalta a abstinência masculina: “A dinâmica masculina em relação à falta de sexo no Big Brother pode gerar um aumento na tensão e estresse devido à abstinência, principalmente em um ambiente tão exposto e competitivo. A ausência de uma válvula de escape sexual, muitas vezes utilizada para aliviar o estresse, pode intensificar a sensação de confinamento e ansiedade. Para lidar com isso, além da masturbação, é crucial que os participantes masculinos busquem atividades promotoras de bem-estar mental, como exercícios físicos e meditação, e explorem novas maneiras de canalizar sua energia sexual, o que pode ser um poderoso meio de autodescoberta e manutenção do equilíbrio emocional.”

Além disso, em um contexto mais amplo, os especialistas destacam as principais dificuldades que qualquer pessoa em situação de isolamento prolongado pode enfrentar quando o assunto é abstinência sexual. Suas observações fornecem uma perspectiva esclarecedora sobre os desafios emocionais e psicológicos que podem surgir em circunstâncias de confinamento, ressaltando a importância do cuidado com a saúde mental durante esses períodos.

Natali e Renan finalizam: “Independentemente do gênero, a abstinência sexual em situações de isolamento prolongado, como no Big Brother, pode ser desafiadora. Todos enfrentamos, de maneiras diferentes, a falta de intimidade física e a necessidade de expressar nossa sexualidade”, explica Natali. Renan acrescenta: “Os sintomas podem variar de ansiedade e irritabilidade a sentimentos de solidão e desconexão. Para amenizar esses sintomas, é crucial que a pessoa se envolva em atividades de autocuidado e busque formas de autoexpressão, seja através da arte, da escrita ou mesmo da autoexploração sexual, sempre respeitando os próprios limites e necessidades. É um momento para entender que a sexualidade é um espectro amplo e pode ser vivenciada de maneiras diversas e criativas.”

 

Musa da Colorado, Josi Oliveira fala de estreia em SP e dá spoiler de fantasia: “lascas de ouro”
 Início do BBB levanta questões sobre intimidade e sexualidade

O Carnaval de São Paulo ganha um brilho especial em 2025 com a estreia da empresária e atriz Josi Oliveira como musa da Colorado do Brás, escola do grupo especial. A loira diz que aderiu à uma dieta radical, zero álcool e zero carboidrato, e dá spoiler da sua fantasia, que será ousada e conceitual.

“É cravejada com lascas de ouro, toda dourada e com penas na cabeça. É uma fantasia sensual, mas na medida, nada exagerado. Vou fugir do escandaloso (risos), apostar no luxo e no brilho. O ateliê recriou o look que a Paolla Oliveira usou no ano passado no Rio de Janeiro”, diz.

Aliás, a atriz é a sua grande inspiração no Carnaval. “A Paolla exalta a beleza natural, a autenticidade e a essência da mulher brasileira. É assim que quero ser vista. Não sou de exagerar em procedimentos e cirurgias. Me identifico muito com ela nesse ponto”.

Para a estreia, Josi investe em uma preparação física intensa, mostrando que o Carnaval é muito mais do que uma festa: é também dedicação e disciplina. “Estou vivendo um sonho! Ser musa é uma responsabilidade enorme e quero estar na minha melhor forma. A dieta agora é zero carbo, muito restrita mesmo. Só alimentos naturais, frescos e saudáveis. Nada de exageros”.

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