Após derrota, técnico da Itália pede pra sair

Esporte,

Após derrota, técnico da Itália pede pra sair

24 de junho de 2014

Do G1 – A primeira vítima da queda precoce da Itália na fase de grupos da Copa do Mundo 2014, após derrota para o Uruguai, foi o treinador. O contrato de Cesar Prandelli valia até a Eurocopa 2016.

Mais esperado, o presidente da Federação Italiana de Futebol Giancarlo Abete também aproveitou para comunicar a sua renúncia ao cargo assim que voltar à Itália. Apesar do seu “irrevogável” afastamento, o dirigente disse que ainda tem esperanças que Prandelli reconsidere a sua decisão.

“Prandelli apresentou seu pedido de demissão. Vou convocar uma reunião logo que voltar à Itália, mas espero que ele retire esse pedido, porque, na minha opinião, embora esse resultado tenha acontecido, todo o possível foi feito para que fôssemos melhor do que fomos. Tivemos ótimos resultados nas eliminatórias e na Euro. Já disse a Prandelli que, de qualquer forma, vou apresentar a minha demissão em caráter irrevogável ao Conselho Federal, porque fizemos o máximo que pudemos. Demetrio Albertini, como chefe da delegação, fez o seu melhor. Estou no meu sétimo Mundial, e já havia tomado essa decisão antes do início da Copa. Faço esse pedido de demissão com serenidade e refleti muito para isso. Quero continuar em outras funções, como na Uefa, mas quero liberar a Federação de ser alvo de críticas pela minha presença. O Conselho Federal certamente recusará a demissão de Prandelli, e espero que ele reconsidere o seu pedido. Mas a minha é totalmente irrevogável. Em agosto, voltaremos com um novo presidente, que terá todo o meu apoio. Tenho um gosto amargo como torcedor, mas como dirigente sei que fizemos o melhor possível”, afirmou Abete.

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Do G1 – A primeira vítima da queda precoce da Itália na fase de grupos da Copa do Mundo 2014, após derrota para o Uruguai, foi o treinador. O contrato de Cesar Prandelli valia até a Eurocopa 2016.

Mais esperado, o presidente da Federação Italiana de Futebol Giancarlo Abete também aproveitou para comunicar a sua renúncia ao cargo assim que voltar à Itália. Apesar do seu “irrevogável” afastamento, o dirigente disse que ainda tem esperanças que Prandelli reconsidere a sua decisão.

“Prandelli apresentou seu pedido de demissão. Vou convocar uma reunião logo que voltar à Itália, mas espero que ele retire esse pedido, porque, na minha opinião, embora esse resultado tenha acontecido, todo o possível foi feito para que fôssemos melhor do que fomos. Tivemos ótimos resultados nas eliminatórias e na Euro. Já disse a Prandelli que, de qualquer forma, vou apresentar a minha demissão em caráter irrevogável ao Conselho Federal, porque fizemos o máximo que pudemos. Demetrio Albertini, como chefe da delegação, fez o seu melhor. Estou no meu sétimo Mundial, e já havia tomado essa decisão antes do início da Copa. Faço esse pedido de demissão com serenidade e refleti muito para isso. Quero continuar em outras funções, como na Uefa, mas quero liberar a Federação de ser alvo de críticas pela minha presença. O Conselho Federal certamente recusará a demissão de Prandelli, e espero que ele reconsidere o seu pedido. Mas a minha é totalmente irrevogável. Em agosto, voltaremos com um novo presidente, que terá todo o meu apoio. Tenho um gosto amargo como torcedor, mas como dirigente sei que fizemos o melhor possível”, afirmou Abete.

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