A UCI (Unidade de Cuidados Intensivos) cumpriu seu papel ao longo do inverno e ajudou o Hospital Municipal de Americana a evitar mortes por duas ondas fortes que atingiram a cidade- a bactéria KPC e o vírus H1N1. A avaliação é do diretor geral do HM dr Nilton Lobo, que desfez o serviço com a queda no risco de letalidade em todo o HM
“Tivemos que viabilizar até 20 leitos para oferecer suporte respiratório a pacientes críticos por não termos retaguarda dos hospitais e serviços de alta complexidade e a UCI nos ajudou nesse período”, afirmou. Para Lobo, o HM precisa aumentar o atual número de leitos dos atuais 6 para 10 a 15. “Temos verbas vindo e o bom uso dos recursos vão nos ajudar, mas que se frise que o período de maior risco foi superado”.
Desfez o serviço, que não existia antes e que foi criado de forma emergencial e transitória.
“O que fizemos foi transformar uma enfermaria em UCI dada a necessidade do momento”, afirmou. Um dos problemas no atendimento oferecido pela UCI era sua não regulamentação.