Abrirá 61,5 mil vagas no Fies no 2º semestre

Brasil,

Abrirá 61,5 mil vagas no Fies no 2º semestre

26 de junho de 2015

Nesta sexta-feira, o governo federal anunciou que abrirá, neste segundo semestre de 2015,  61.500 vagas para o Fies, fundo destinado ao financiamento de estudantes no ensino superior privado, totalizando 314 mil vagas em 2015, patamar que o governo espera manter nos próximos anos.
O ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, informou, em vídeo publicado no Facebook, que a liberação das vagas do Fies obedecerá três prioridades: qualidade, com cursos notas 4 e 5 recebendo ênfase particular; áreas de formação, com aumento de vagas para cursos de engenharia, buscando a formação de professores e na área da saúde; e regiões, com destaque sendo dado para Norte, Nordeste e Centro-Oeste, exceto o Distrito Federal.
Destacou, que cursos de outras áreas de formação de outras regiões ou com nota 3 também serão apoiados, e que é apenas uma questão de prioridade tentar garantir certas ênfases da sociedade brasileira.
Segundo o ministro os juros também vão sofrer reajustes, passando a 6,5% ao ano, e que continuam sendo subsidiados. No primeiro semestre os juros eram de 3,4% ao ano.

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26 de junho de 2015

Nesta sexta-feira, o governo federal anunciou que abrirá, neste segundo semestre de 2015,  61.500 vagas para o Fies, fundo destinado ao financiamento de estudantes no ensino superior privado, totalizando 314 mil vagas em 2015, patamar que o governo espera manter nos próximos anos.
O ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, informou, em vídeo publicado no Facebook, que a liberação das vagas do Fies obedecerá três prioridades: qualidade, com cursos notas 4 e 5 recebendo ênfase particular; áreas de formação, com aumento de vagas para cursos de engenharia, buscando a formação de professores e na área da saúde; e regiões, com destaque sendo dado para Norte, Nordeste e Centro-Oeste, exceto o Distrito Federal.
Destacou, que cursos de outras áreas de formação de outras regiões ou com nota 3 também serão apoiados, e que é apenas uma questão de prioridade tentar garantir certas ênfases da sociedade brasileira.
Segundo o ministro os juros também vão sofrer reajustes, passando a 6,5% ao ano, e que continuam sendo subsidiados. No primeiro semestre os juros eram de 3,4% ao ano.

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