Bicicleta em alta- Cerca de 8 em cada 10 pessoas optaram por mudar a forma de se locomover devido ao trânsito nas metrópoles em 2024, é o que aponta um levantamento realizado pela Tembici, líder em tecnologia para micromobilidade na América Latina.

O estudo, realizado com quase mil pessoas em nove capitais, indica que aproximadamente metade dos usuários (47%) passaram a evitar os horários de pico, e utilizar como alternativa modais não motorizados, visando uma alternativa de locomoção mais sustentável e eficiente, conseguindo fugir dos congestionamentos.

O transporte público tornou-se uma opção para 33% dos respondentes, enquanto 28% afirmaram ter se mudado para mais próximo de seus destinos diários.
Com o retorno gradual do trabalho de forma presencial, o fluxo de automóveis nas principais vias aumentou significativamente. Por conta disso, o trânsito se tornou um problema na rotina de 7 em cada 10 usuários, que também afirmaram ter escolhido as bikes compartilhadas como principal meio para se locomover nas capitais.

Cidades e bicicletas

Diante desse cenário, 81% dos participantes disseram que ajustam suas programações em função do tempo que passam em congestionamentos, fazendo com que a maioria busque alternativas para chegar até seu destino final, sendo esse percentual ainda maior em Recife (91%), São Paulo (89%), Belo Horizonte (88%) e Rio de Janeiro (77%).
Bicicleta compartilhada ajuda trabalhador (73%)

“A pesquisa evidencia como a utilização de bikes compartilhadas é uma resposta efetiva às dificuldades enfrentadas diariamente pelas pessoas. Os usuários estão fazendo escolhas mais conscientes e buscando alternativas que promovam não apenas a sustentabilidade em seus deslocamentos, mas também a agilidade, em que a bike surge como uma alternativa ao trânsito e um modal para os deslocamentos do dia a dia.” afirma Thiago Boufelli, Diretor de Operações da Tembici.

 

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Sobre a Tembici – A empresa é líder em tecnologia para micromobilidade na América Latina, responsável por mais de 275 milhões de deslocamentos com bicicletas compartilhadas nas principais capitais brasileiras, como Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Brasília, Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre, além de Santiago, no Chile, Buenos Aires, na Argentina, e Bogotá, na Colômbia.

Reconhecida como uma das startups mais promissoras e inovadoras do país, ao longo dos últimos anos a empresa foi responsável pela economia potencial de 47 mil toneladas de CO2 que seriam lançadas na atmosfera. Em 2022, a empresa realizou o primeiro leilão de créditos de carbono por micromobilidade no mundo e se tornou a maior Empresa B de bicicletas compartilhadas.

 

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