A cadeia brasileira de citros de mesa enfrenta desafios à medida
que se desenvolve. Desta vez, as variações climáticas associadas ao combate de importantes doenças têm tirado o sono dos produtores. No Estado de São Paulo, por exemplo, nas duas últimas safras (2020/21 e 2021/22) predominou o tempo seco, prejudicando a produção e qualidade das laranjas. Como essa produção é destinada ao mercado in natura, o prejuízo é grande quando os frutos perdem o padrão.
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A alternativa de produtores para manter produtividade e qualidade mesmo com esses desafios no campo, tem sido a adoção de fertilizantes especiais com uma exclusiva tecnologia à base de quelatos de glicina, formado pela ligação natural do aminoácido glicina com um ou mais nutrientes balanceados e em alta concentração. A manutenção adequada do estado nutricional da planta, segundo especialistas na cultura, é uma ferramenta auxiliar importante para que esta possa se manter produtiva e com frutos de qualidade, mesmo em clima desfavorável ou em lavouras contaminadas por doenças como o “greening” e outras.
A nutrição de precisão feita com a combinação de componentes orgânicos, como aminoácidos e minerais, foi trazida para o Brasil pela Vert Agrotecnologia, empresa brasileira que nasceu há cerca de três anos, como um projeto estratégico da alemã Phytobiotics. Os nutrientes quelatizados não são novidade, mas os produtos da Vert diferem dos demais oferecidos no país porque não usam agentes quelatizantes sintéticos, mas sim orgânicos. “O grande diferencial do uso desse tipo de tecnologia é a capacidade que as plantas possuem de reconhecê-la, absorvendo rapidamente e transportando internamente os nutrientes, e utilizando integralmente a molécula, sem o risco de resíduos. Essa combinação atua no metabolismo das plantas, promovendo o seu crescimento e desenvolvimento, “além de combater com eficácia o chamado estresse vegetal e fortalecer as defesas naturais da planta”, afirma Mariane Comiran, Coordenadora Técnica de Agricultura da Phytobiotics no Brasil.
Resultados no campo
Para o caso específico de citros de mesa, doenças como o “greening“, o cancro cítrico e doenças fúngicas como a Alternaria sp., danificam a casca fazendo com que o fruto perca seu valor, já que é comercializado in natura. O agrônomo Paulo Roberto Ribeiro da Silva Filho, que atua como Assistente Técnico Comercial da Vert Agrotecnologia no Estado de São Paulo – onde está concentrada a maior produção de citros do país – explica que tem visto casos de recuperação de plantas e frutos com a aplicação dos produtos da Vert a base de quelatos de glicina e de cobre, por exemplo. “Ele amplia as defesas das plantas e diminui esses danos, sem deixar resíduos”, afirma. Um dos exemplos está na plantação de laranja Ramelin do produtor Caio Girotto, em Mogi Guaçu. “A propriedade estava com o cancro cítrico e fizemos quatro aplicações a cada 15 dias e, na terceira, já foi observado maior nível de controle e na quarta praticamente já não tinha plantas demonstrando a evolução da doença. Percebi que a recuperação vegetativa foi adiantada com nova brotação e que os frutos temporões estavam limpos”, comenta o produtor, que pulverizou nas folhas o ‘Luminaa Cupros’, da Vert.
A cadeia brasileira de citros de mesa enfrenta desafios à medida que se desenvolve. Desta vez, as variações climáticas associadas ao combate de importantes doenças têm tirado o sono dos produtores. No Estado de São Paulo, por exemplo, nas duas últimas safras (2020/21 e 2021/22) predominou o tempo seco, prejudicando a produção e qualidade das laranjas. Como essa produção é destinada ao mercado in natura, o prejuízo é grande quando os frutos perdem o padrão. A alternativa de produtores para manter produtividade e qualidade mesmo com esses desafios no campo, tem sido a adoção de fertilizantes especiais com uma exclusiva tecnologia à base de quelatos de glicina, formado pela ligação natural do aminoácido glicina com um ou mais nutrientes balanceados e em alta concentração. A manutenção adequada do estado nutricional da planta, segundo especialistas na cultura, é uma ferramenta auxiliar importante para que esta possa se manter produtiva e com frutos de qualidade, mesmo em clima desfavorável ou em lavouras contaminadas por doenças como o “greening” e outras.
A nutrição de precisão feita com a combinação de componentes orgânicos, como aminoácidos e minerais, foi trazida para o Brasil pela Vert Agrotecnologia, empresa brasileira que nasceu há cerca de três anos, como um projeto estratégico da alemã Phytobiotics. Os nutrientes quelatizados não são novidade, mas os produtos da Vert diferem dos demais oferecidos no país porque não usam agentes quelatizantes sintéticos, mas sim orgânicos. “O grande diferencial do uso desse tipo de tecnologia é a capacidade que as plantas possuem de reconhecê-la, absorvendo rapidamente e transportando internamente os nutrientes, e utilizando integralmente a molécula, sem o risco de resíduos. Essa combinação atua no metabolismo das plantas, promovendo o seu crescimento e desenvolvimento, “além de combater com eficácia o chamado estresse vegetal e fortalecer as defesas naturais da planta”, afirma Mariane Comiran, Coordenadora Técnica de Agricultura da Phytobiotics no Brasil.
Resultados no campo
Para o caso específico de citros de mesa, doenças como o “greening“, o cancro cítrico e doenças fúngicas como a Alternaria sp., danificam a casca fazendo com que o fruto perca seu valor, já que é comercializado in natura. O agrônomo Paulo Roberto da Silva Filho, que atua na assistência técnica da Vert no Estado de São Paulo – onde está concentrada a maior produção de citros do país – explica que tem visto casos de recuperação de plantas e frutos com a aplicação dos produtos da Vert a base de quelatos de glicina e de cobre, por exemplo. “Ele amplia as defesas das plantas e diminui esses danos, sem deixar resíduos”, afirma. Um dos exemplos está na plantação de laranja Ramelin do produtor Caio Girotto, em Mogi Guaçu. “A propriedade estava com o cancro cítrico e fizemos quatro aplicações a cada 15 dias e, na terceira, já foi observado maior nível de controle e na quarta praticamente já não tinha plantas demonstrando a evolução da doença. Percebi que a recuperação vegetativa foi adiantada com nova brotação e que os frutos temporões estavam limpos”, comenta o produtor, que pulverizou nas folhas o ‘Luminaa Cupros’, da Vert.
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