“Informamos à polícia civil, por meio de uma petição, acompanhada de documentos, que o termo da audiência relata que houve um entrevero entre a testemunha Omar Najar e o acusado, e que o Promotor de Justiça não tomou providências com relação ao atual Prefeito porque este possui ‘foro privilegiado’. Isso já indica quem efetivamente deu início a esse entrevero.
Nos colocamos à disposição da polícia civil e pedimos para que sejam ouvidos todos os presentes na sala de audiências. Se o Diego tivesse dado início a esse entrevero, diante de um Promotor de Justiça e de um Juiz, certamente teria sido conduzido à Delegacia, o que não ocorreu. O prefeito estava acompanhado de advogado e nada do que consta no boletim de ocorrência foi registrado no termo, preferiram deixar o local e ir à Delegacia, onde criaram uma versão própria para o ocorrido. Estamos certos de que logo a verdade virá à tona.” (William Oliveira)