O documentário Tigre de Americana – Uma Paixão Centenária, selecionado

em edital do Governo do Estado para exibições gratuitas em diversas plataformas digitais, terá uma live especial com o pesquisador e jornalista Claudio Gioria, autor do livro Almanaque do Rio Branco – O embaixador de Americana e responsável pela pesquisa de mais de 20 anos da história do clube americanense, que deu origem ao filme. A live, gratuita e organizada pela 3marias Produtora Cultural e Audiovisual, com apresentação da produtora e jornalista Ana Paula Pontes, acontecerá no dia 29 de junho (quarta-feira), às 18h30. A transmissão ocorrerá pelo canal do YouTube da produtora (clique aqui, inscreva-se e receba a notificação: https://bit.ly/tigre-live-3marias).

A iniciativa faz parte do programa de fomento ProAC Expresso Editais 2021, do Governo do Estado de São Paulo, no qual a 3marias, produtora do documentário, foi selecionada para o licenciamento do filme, que em breve terá exibição on-line e gratuita em diversas plataformas digitais e canais de divulgação da Secretaria de Cultura e Economia Criativa e na plataforma #CulturaEmCasa.

“Ter o filme selecionado, entre tantas obras apresentadas, foi muito gratificante! E agora ainda temos a oportunidade, através do edital, de realizar uma conversa com o pesquisador Claudio Gioria, que tem tanta história pra contar, tanto sobre o filme quanto sobre a pesquisa pela qual ele é apaixonado. Precisamos manter vivas essas histórias, resgatar e registrar essas memórias, não só do futebol, mas de toda uma comunidade, tão representativa do interior do Estado de São Paulo. A gente vê como importante, necessário e sempre oportuno o esforço de preservar a história, que é a nossa identidade”, comemora a diretora do documentário, Luciana Teixeira.

Documentário do Rio Branco terá live dia 29

Tigre De Americana – Uma Paixão Centenária conta a história de mais de 100 anos do Rio Branco Esporte Clube de Americana, um dos mais tradicionais clubes do interior de São Paulo. O filme foi produzido em Americana entre 2013 e 2015, tem 90 minutos de duração (o tempo de uma partida de futebol) e teve como base a pesquisa minuciosa de mais de 20 anos do jornalista Claudio Gioria, que fez um levantamento detalhado em jornais da época, desde 1913, além de entrevistar personalidades do mundo esportivo e pessoas que ajudaram a construir a história do clube. “Será muito bom compartilhar com as pessoas detalhes desse trabalho de pesquisa, contar dos bastidores do filme, das entrevistas realizadas com jogadores, jornalistas e pessoas que ajudaram a construir o clube, além de ressaltar a importância da gente cuidar e preservar a nossa história”, destaca Gioria.

Musculação: da rejeição ao protagonismo nas academias

 

O filme foi viabilizado por meio de um projeto cultural, que teve iniciativa da Fundação João Zanaga, com patrocínio oficial dos Supermercados São Vicente e apoio da Rede TODODIA de Comunicação (Jornal TodoDia) e da Agência Audaz. A produção do documentário foi da 3marias Produtora Cultural e Audiovisual, estúdios da Big Mídia Produções, com direção de Luciana Teixeira, consultoria do jornalista e historiador do Rio Branco Claudio Gioria e realização do Programa de Ação Cultural (ProAC-ICMS), Secretaria de Cultura e Economia Criativa, Governo do Estado de São Paulo.

 

 

Santos pode perder mando de campo em até 10 jogos

Há 8 partidas sem vencer, o Santos foi derrotado em casa, nesta última quarta-feira (21), no clássico com o Corinthians, na Vila Belmiro, em partida válida pela 11° rodada do Campeonato Brasileiro.

Insatisfeita com mais um resultado negativo, a torcida do alvinegro praiano atirou rojões, sinalizadores e outros artefatos no gramado, forçando o fim do jogo antes do tempo regulamentar. Com os fatos lamentáveis ocorridos na Vila Belmiro e nos entornos, o procurador do STJD, Dr. Ronaldo Piacente, vai pedir a interdição do estádio e o presidente da entidade máxima da Justiça Desportiva do Brasil, por sua vez, deve conceder a liminar para a interdição imediata.

Advogado da Ambiel Belfiore Gomes Hanna Advogados, especialista em Direito Desportivo e membro da Comissão Especial de Direito Desportivo da OAB/SP, lamenta a ocorrência“Não bastasse que tais fatos sejam prejudiciais à imagem do futebol brasileiro, tal comportamento traz consigo riscos de diversos tipos, desde o perigo de tumultos e confusões entre os torcedores até a possibilidade de atletas, membros da arbitragem, profissionais de imprensa e demais envolvidos no campo de jogo serem atingidos por tais artefatos”, comentou.

De acordo com Crisofolli, o art. 213 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD) traz variadas possibilidades de sanções nessas ocasiões, desde a imposição de multa (de R$ 100 a R$ 100 mil) até a perda do mando de campo, de uma a dez partidas, quando há elevada gravidade ou prejuízo ao andamento do evento esportivo – que foi justamente o caso da partida contra o Corinthians.

“De todo modo, a perda do mando de campo não significa que necessariamente o Santos não poderá jogar na Vila, pois com fundamento no artigo 175, § 2º, do CBJD e no art. 79 do Regulamento Geral das Competições (RGC) da CBF, essa punição poderá ser ‘convertida’ em atuar com portões fechados, sem que o clube aufira receita com bilheteria”, ponderou o especialista.

Além disso, o Santos também poderá ser enquadrado no artigo 191 do CBJD, com pena de R$ 100 a R$ 100 mil, e fixação de prazo para cumprimento da obrigação, que trata da violação a norma de regulamentos desportivos, na medida em que o artigo 78 do RGC da CBF proíbe a entrada, pela torcida, com artefatos incendiários e o lançamento de objetos no gramado.

 

Siga o Novo Momento no Instagram @novomomento