Alimentadas com restos de comida humana durante a gestão Jair Bolsonaro, as emas da Presidência morreram de obesidade.

Mais um escândalo sobre o período em que Jair Bolsonaro e sua esposa Michelle ocuparam as residências oficiais da presidência em Brasília, entre as inúmeras acusações que surgiram nos últimos dias, veio à tona nesta quarta-feira (8). A gestão do ex-presidente teria levado duas emas que estavam na Granja do Torto à morte.

Bolsonaro e Michelle já foram acusados de suposto extravio de móveis e até mesmo de comida da Palácio da Alvorada, rachadinha, morte de peixes do espelho d’água, cenas de surto e violência e, agora, maus-tratos com as emas.

Emas do palácio morrem por erro de alimentação

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O governo Lula informou que, ao ocupar o Palácio da Alvorada e Granja do Torto, constatou que as emas estavam sendo alimentadas com restos de comida humana, pois o governo Bolsonaro havia cortado recursos para a compra de ração.

Relatório do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e da Casa Civil aponta que as aves estavam sem acompanhamento veterinário e vivendo em instalações inadequadas.

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