O Google faz 25 anos este 27 de setembro

O site de buscas que mudou o jeito que o mundo lida com a internet surgiu ainda na bolha da rede antes do ano 2000.

O google é dono do Youtube e do Waze, para se ter uma ideia. A empresa reduziu profundamente os ganhos das empresas de mídia ao fazer as propagandas ‘inteligentes’ e entregar ‘quase de graça’ para os anunciantes os perfis dos usuários.

A empresa disputa com outras gigantes o futuro da tecnologia. Carros autônomos, óculos interativos e a inteligência artificial estão na lista.

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Larry Page e Sergey Brin, estudantes de doutorado da Universidade de Stanford, lançavam o Google, uma plataforma de busca que mudaria para sempre a forma como as pessoas acessavam informação. De lá pra cá, a empresa tornou-se uma das maiores do mundo, ganhou mais de 150 mil funcionários e uma receita que já ultrapassou a casa de US$ 250 bilhões anualmente. Hoje, o Google é um ecossistema com serviços que vão, além das buscas, ao sistema operacional Android, o navegador Chrome, o serviço de e-mail Gmail, a plataforma de vídeo YouTube e, mais recentemente, o sistema de IA generativa Bard.

 

Dentre as contribuições da Big Tech para a internet estão: tornar as informações mais acessíveis, democratizar o conhecimento e impulsionar o desenvolvimento da internet. Apesar de seu tamanho e relevância, o Google vive desafios recentes que incluem, principalmente, a concorrência em torno da IA generativa.

Apesar da força de plataformas como ChatGPT, da OpenAI, ou da Amazon e da Microsoft, o Google ainda pode manter a liderança desse ecossistema, não só com o Bard, mas com uma série de outras soluções relacionadas. Recentemente, na carta que escreveu para seus funcionários em ocasião do aniversário da empresa, Sundar Pichai, CEO do Google, afirmou que a mudança gerada pela IA será ainda maior que a web.

“O Google tem investido em IA quase desde o início. Fomos um dos primeiros a utilizar aprendizado de máquina em nossos produtos. Então, no início da década de 2010, houve um verdadeiro entusiasmo em torno das redes neurais profundas. Foi o primeiro momento que pensei comigo mesmo: isso realmente vai mudar tudo! Agora, a IA generativa está nos ajudando a reimaginar nossos principais produtos. Ainda assim, há muito mais pela frente. Com o tempo, a IA será a maior mudança tecnológica que veremos nas nossas vidas. É maior do que a mudança da computação desktop para a móvel e pode ser maior do que a própria Internet”, escreveu Sundar.

 

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