Levantamento do Paraná Pesquisas mostra o ex-prefeito João Doria (PSDB) com vantagem sobre o ex-presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Paulo Skaf (MDB), na disputa pelo governo de São Paulo. O tucano aparece com 27,7% das intenções de voto, contra 22,1% do emedebista.
Na última pesquisa Ibope divulgada no dia 22 de agosto, a vantagem no mesmo cenário era parecida: 25% contra 20%. A evolução dos candidatos em todas as pesquisas de intenção de voto pode ser analisada no agregador de pesquisas do Poder360. Saiba como usar a ferramenta.
Logo após Skaf vêm o ex-governador Márcio França (PSB), com 6,7%, seguido por Luiz Marinho (PT), que registrou 5,1% das intenções. Não chegaram a 3% os candidatos: Professora Lisete (Psol), Toninho Ferreira (PSTU) e Marcelo Candido (PDT).
A pesquisa (íntegra) foi divulgada nesta 6ª feira (31.ago.2018). Foram entrevistados 2.000 eleitores em 85 municípios de 25 a 30 de agosto de 2018. A pesquisa testou apenas 1 cenário para a vaga no Palácio dos Bandeirantes.
A margem de erro do levantamento é de 2 pontos percentuais. O estudo está registrado no TSE sob o número SP-02378/2018.
POTENCIAL ELEITORAL
O Paraná Pesquisas também sondou o potencial eleitoral dos principais candidatos ao governo do Estado.
Em relação a Doria, 47,4% afirmam que não votariam de jeito nenhum. Apenas 14,7% disseram que votariam com certeza no tucano. Já Skaf, que está em 2º lugar na pesquisa, apresenta ligeira menor rejeição. 44,1% dizem não votar no emedebista, enquanto 12,4% confirmaram o voto.
Segundo o levantamento, o pior potencial de voto é o do pré-candidato do PT, Luiz Marinho. Ele tem a maior rejeição (58,1%) e a menor porcentagem de eleitores que votariam com certeza nele para o governar São Paulo, apenas 1,9%.
AVALIA????O DO GOVERNO DE FRAN??A
O Paraná Pesquisas perguntou aos paulistas o que acham da gestão do governador Márcio França ???o 3º colocado nas intenções de voto. 28,9% avaliam como ruim ou péssima. Já 41,4% dizem achar regular e apenas 21% dizem ser boa ou ótima. 8,6% não souberam responder.