Empresário dono da Havan emite nota

“Durante a campanha eleitoral, fiz doações ao candidato que eu mais me identificava em termos de propostas e de luta por um país melhor. Aliás, em 2018, quando me tornei ativista político, foi exatamente isso que fiz: analisei todos os candidatos para escolher qual se encaixava mais naquilo que eu acreditava e queria para o Brasil.

Como falei durante esta última campanha, meu apoio político iria até o dia da eleição, depois respeitaria o resultado das urnas, e assim voltaria a cuidar da minha empresa, dos nossos 22 mil colaboradores, da minha família. Sempre disse em diversas entrevistas que não tenho partido e nem mesmo político de estimação. Lutei por um país com menos burocracia, mais liberalismo econômico e mais oportunidades de empregos para todos os brasileiros. Por isso, estarei ao lado de todos os projetos que ajudarem o nosso país.

Democracia é isso, ter eleições para escolher os representantes do povo e, quem vencer, deve ter o direito de administrar daqui para frente. O meu desejo hoje é que possamos ter um país de paz, harmonia, desenvolvimento e muitos empregos.

Jamais apoiei ou apoiaria atos de violência e vandalismo. Não doei, não participei e não incentivei nenhum tipo de ato contra a democracia, tampouco contra prédios públicos. Embora minhas redes sociais estejam bloqueadas no Brasil, no dia 1º de novembro já havia publicado uma nota esclarecendo que não estava participando ou apoiando qualquer manifestação.

Repudio tudo o que foi feito no domingo, até mesmo porque o que aconteceu vai contra tudo o que eu luto. Não podemos aceitar o que foi feito, é preciso que os culpados sejam identificados e punidos dentro da lei”.

É a nota da Havan

 

Havan esteve ligada a Bolsonaro

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Nota Conjunta de Repúdio

A APIMEC Brasil, o IBEFSP, o IBGC e o IBRI, diante do ataque à democracia brasileira perpetrado neste domingo 8 de janeiro de 2023, com cenas de vandalismo e desrespeito às instituições nacionais vêm a público manifestar seu absoluto repúdio a tais atos.

Destaque-se que a instabilidade política e o ataque às instituições nacionais, independentemente do espectro político de que partam, inevitavelmente levam à deterioração da imagem e à consequente destruição de valor do mercado de capitais brasileiro, tanto junto a investidores internos, como externos.

Precisamos apaziguar o País, e, neste sentido, o Estado e todos os atores sociais devem se congregar para um entendimento comum, no que lhes competir, de forma justa e equilibrada. Queremos a volta da normalidade e da confiança para que o país seja atrativo a investimentos que promovam desenvolvimento econômico e social.

São Paulo, 9 de janeiro de 2023

Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais do Brasil

APIMEC Brasil

Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças São Paulo

IBEFSP

Instituto Brasileiro de Governança Corporativa

IBGC       

Instituto Brasileiro de Relações com Investidores

IBRI

 

 

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NOTA DE REPÚDIO

A Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), a Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp) e a Associação Comercial de São Paulo (ACSP) vêm a público reafirmar sua confiança nas instituições democráticas e repudiar as cenas  ocorridas nesse domingo, 8 de janeiro, quando manifestantes promoveram  atos de vandalismo em Brasília. A depredação das sedes dos Três Poderes da República atenta contra instituições do Estado Democrático de Direito, que devem ser protegidas.

As instituições devem funcionar normalmente e priorizar o enfrentamento do desafio maior de promover o desenvolvimento, gerar empregos e garantir a tranquilidade e justiça social para todos os brasileiros.

A Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB) manifesta profundo repúdio em relação à invasão dos prédios públicos. Somente com democracia forte incentivaremos a livre iniciativa e o desenvolvimento da economia nacional.

Alfredo Cotait Neto

Presidente