Nas próximas terça e quarta-feira, dias 18 e 19 de maio, a Prefeitura de Nova Odessa, através da Diretoria de Promoção Social, promove as atividades alusivas à Campanha “Maio Laranja”, que neste ano tem como tema “Esquecer é permitir, lembrar é combater”. O objetivo da iniciativa é conscientizar a comunidade sobre a importância de proteger crianças e adolescentes de abuso e da exploração sexual e, ainda, identificar e denunciar situações desse tipo.

Em virtude da pandemia, as ações acontecerão de forma remota, com vídeos de especialistas discutindo temas relacionados à campanha e que serão divulgados na página oficial do município no Facebook (www.facebook.com/PrefeituradeNovaOdessa/).

No dia 18, o vídeo terá como convidadas, pelo CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social), a assistente social Solange Paulon e a psicóloga Patrícia Messias Mota, além da psicóloga Vania Aparecida Rodelli Neves, do CRAS (Centro de Referência em Assistência Social), e a conselheira tutelar Thais Pinto Martins.

No dia 19, será vez da juíza Michelli Vieira do Lago Ruesta Changman, da 2ª Vara da Infância e Juventude, falar sobre o tema. Em seguida, no mesmo dia, um terceiro vídeo vai trazer a visão sobre o tema das psicólogas Sandra Cristina Trambaiolli De Nadai e Talita Bueno Salati Laura, da Secretaria Municipal de Educação.

O Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual e Comercial de Crianças e Adolescentes é celebrado em 18 de maio em todo o território brasileiro e, ao longo mês, que ficou conhecido como “Maio Laranja”, entidades ligadas à infância e adolescência promovem mobilizações e sensibilizações na comunidade acerca do tema.

O diretor de Promoção Social, Wagner Longhi, lembra que é importante denunciar os casos de abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes. “Não precisa se identificar. As denúncias podem ser feitas pelo Disk 100 ou para o Conselho Tutelar, pelo telefone (19) 3466-5901”, alertou. Ele também convidou a população para conferir os vídeos que serão disponibilizados no Facebook. “Não podemos ficar de fora dessa discussão tão valiosa para as nossas crianças e adolescentes”, concluiu.