Conrad Murray, o médico pessoal de Michael Jackson que foi condenado por homicídio culposo por administrar uma dose letal de anestésico ao cantor, foi solto de uma prisão de Los Angeles nesta segunda-feira (27), depois de cumprir metade da pena de quatro anos. A medida foi tomada como parte de um plano do Estado da Califórnia para reduzir a superlotação das prisões.
O julgamento de seis semanas de Murray chamou a atenção mundial depois que Jackson, em preparação para uma série de concertos em Londres, morreu inesperadamente em 2009, aos 50 anos.